A Semana Santa é a ocasião para celebrarmos a Paixão de Cristo?
A Semana Santa é a ocasião para descansarmos de nossos afazeres?
A Semana Santa é a ocasião que devemos nos unir aos nossos familiares e amigos para uma grande confraternização?
A importância da Reflexão.
Não existe ocasião para celebrarmos a Paixão, Morte e Ressurreição de Senhor Jesus. As vezes aguardamos esta semana para tanta ocupação, sendo que incluímos pelas pontas a Pessoa do Senhor Deus, sabe como?
Muitas das vezes na escolha do prato que iremos comer na sexta-feira santa. Como se abstenção da alimentação da carne animal, fosse a resposta que Jesus mereceria de nós.
Tudo que o Senhor Jesus espera de nós está no Coração, na mente, na inteligência, na razão e na fé.
Creio eu, pois estou digitando aquilo que estou escrevendo, sem antes ter anotado nada.
Dar a vida vale muito mais do que muita coisa, creio eu.
Nas 15 orações de Santa Brígida o Seu ensinamento é perfeito (veja a Matéria Santa Brigida e a Quaresma.
No livro de Isaias, Capítulo 53, relata exatamente quem foi este Deus.
1.Quem poderia acreditar nisso que ouvimos? A quem foi revelado o braço do Senhor? 4.Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos: e nós o reputávamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado. 5.Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniqüidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele; fomos curados graças às suas chagas. 6.Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, seguíamos cada qual nosso caminho; o Senhor fazia recair sobre ele o castigo das faltas de todos nós. 7.Foi maltratado e resignou-se; não abriu a boca, como um cordeiro que se conduz ao matadouro, e uma ovelha muda nas mãos do tosquiador. (Ele não abriu a boca.) 8.Por um iníquo julgamento foi arrebatado. Quem pensou em defender sua causa, quando foi suprimido da terra dos vivos, morto pelo pecado de meu povo? 9.Foi-lhe dada sepultura ao lado de fascínoras e ao morrer achava-se entre malfeitores, se bem que não haja cometido injustiça alguma, e em sua boca nunca tenha havido mentira. 10.Mas aprouve ao Senhor esmagá-lo pelo sofrimento; se ele oferecer sua vida em sacrifício expiatório, terá uma posteridade duradoura, prolongará seus dias, e a vontade do Senhor será por ele realizada. 11.Após suportar em sua pessoa os tormentos, alegrar-se-á de conhecê-lo até o enlevo. O Justo, meu Servo, justificará muitos homens, e tomará sobre si suas iniqüidades. 12.Eis por que lhe darei parte com os grandes, e ele dividirá a presa com os poderosos: porque ele próprio deu sua vida, e deixou-se colocar entre os criminosos, tomando sobre si os pecados de muitos homens, e intercedendo pelos culpados. |
Amados não podemos fazer, nestes tempos, como já fizeram com o Senhor outrora e, o que tenho notado é que o homem, a cada dia caminha com mais pressa para retornar ao homem primitivo.
Como tem sido, a obra da salvação , vilipendiada pelo comportamento do homem atual.
A Cruz sinal de salvação predita por Santos, hoje está sendo afastada até mesmo das repartições públicas e escolas.
Observem bem esta matéria.
__________________________________________________
De todos os argumentos em prol da manutenção dos crucifixos em repartições públicas, este eu ainda não conhecia. E, de longe, achei o melhor, principalmente no contexto histórico da decisão da retirada de crucifixo pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Uma verdadeira aula de história e coerência.
Às vezes, eu me pergunto: o que alguém poderia temer se fosse julgado pelos critérios bíblicos? Deveria temer que a justiça fosse feita, se ele fosse culpado! Em um país enlameado permeado pela impunidade, isso é algo que traz arrepios a muitos.
Rirdícula a nossa injustiça...
Tempos apocalípticos
Por Paulo Brossard, ex-ministro do STF, no Jornal Zero Hora.
Minha filha Magda me advertiu de que estamos a viver tempos do Apocalipse sem nos darmos conta; semana passada, certifiquei-me do acerto da sua observação, ao ler a notícia de que o douto Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Estado, atendendo postulação de ONG representante de opção sexual minoritária, em decisão administrativa, unânime, resolvera determinar a retirada de crucifixos porventura existentes em prédios do Poder Judiciário estadual, decisão essa que seria homologada pelo Tribunal. Seria este “o caminho que responde aos princípios constitucionais republicanos de Estado laico” e da separação entre Igreja e Estado.
Tenho para mim tratar-se de um equívoco, pois desde a adoção da República o Estado é laico e a separação entre Igreja e Estado não é novidade da Constituição de 1988, data de 7 de janeiro de 1890, Decreto 119-A, da lavra do ministro Rui Barbosa, que, de longa data, se batia pela liberdade dos cultos. Desde então, sem solução de continuidade, todas as Constituições, inclusive as bastardas, têm reiterado o princípio hoje centenário, o que não impediu que o histórico defensor da liberdade dos cultos e da separação entre Igreja e Estado sustentasse que “a nossa lei constitucional não é antirreligiosa, nem irreligiosa”.
É hora de voltar ao assunto. Disse há pouco que estava a ocorrer um engano. A meu juízo, os crucifixos existentes nas salas de julgamento do Tribunal lá não se encontram em reverência a uma das pessoas da Santíssima Trindade, segundo a teologia cristã, mas a alguém que foi acusado, processado, julgado, condenado e executado, enfim justiçado até sua crucificação, com ofensa às regras legais históricas, e, por fim, ainda vítima de pusilanimidade de Pilatos, que tendo consciência da inocência do perseguido, preferiu lavar as mãos, e com isso passar à História.
Em todas as salas onde existe a figura de Cristo, é sempre como o injustiçado que aparece, e nunca em outra postura, fosse nas bodas de Caná, entre os sacerdotes no templo, ou com seus discípulos na ceia que Leonardo Da Vinci imortalizou. No seu artigo “O justo e a justiça política”, publicado na Sexta-feira Santa de 1899, Rui Barbosa salienta que “por seis julgamentos passou Cristo, três às mãos dos judeus, três às dos romanos, e em nenhum teve um juiz”… e, adiante, “não há tribunais, que bastem, para abrigar o direito, quando o dever se ausenta da consciência dos magistrados”.
Em todas as fases do processo, ocorreu sempre a preterição das formalidades legais. Em outras palavras, o processo, do início ao fim, infringiu o que em linguagem atual se denomina o devido processo legal. O crucifixo está nos tribunais não porque Jesus fosse uma divindade, mas porque foi vítima da maior das falsidades de justiça pervertida.
Não é tudo. Pilatos ficou na história como o protótipo do juiz covarde. É deste modo que, há mais de cem anos, Rui concluiu seu artigo, “como quer te chames, prevaricação judiciária, não escaparás ao ferrete de Pilatos! O bom ladrão salvou-se. Mas não há salvação para o juiz covarde”.
Faz mais de 60 anos que frequento o Tribunal gaúcho, dele recebi a distinção de fazer-me uma vez seu advogado perante o STF, e em seu seio encontrei juízes notáveis. Um deles chamava-se Isaac Soibelman Melzer. Não era cristão e, ao que sei, o crucifixo não o impediu de ser o modelar juiz que foi e que me apraz lembrar em homenagem à sua memória. Outrossim, não sei se a retirada do crucifixo vai melhorar o quilate de algum dos menos bons.
Por derradeiro, confesso que me surpreende a circunstância de ter sido uma ONG de lésbicas que tenha obtido a escarninha medida em causa. A propósito, alguém lembrou se a mesma entidade não iria propor a retirada de “Deus” do preâmbulo da Constituição nem a demolição do Cristo que domina os céus do Rio de Janeiro durante os dias e todas as noites..."
__________________________________________________
Como é bom saber que temos pessoas que sabem usar o equilibrio.
Te louvamos, te adoramos e te bendizemos pelo Teu Amor por nós, seres tão insignificantes.
A Semana Santa deve nos fazer refletir bem sobre os nossos atos, Jesus de Rei passou a ser subversivo.
Jesus sofreu por nós, levou em suas costas todos os nossos pecados.
Vamos melhorar nesta Semana Santa nosso comportamento, na medida que Amamos o Nosso Salvador.
Deus Pai nos abençoe em Seu Filho Jesus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário