SEJAM BENVIDOS.

"O SENHOR É MISERICORDIOSO E COMPASSIVO, MAS NÃO COMPLACENTE."

domingo, 29 de maio de 2011

O Rigor das Penas


O que está escrito nestas linhas é de vital importância para quem quer alcançar a salvação, indo diretamente para céu. Às vezes pensamos que o purgatório já é suficiente e tranqüilo para nós, pois em um determinado tempo estaremos definitivamente diante de Deus. No relato abaixo o Padre Alexandrino Monteiro, demonstra em seu estudo, que na verdade, vai nos dar uma aula catequética que ao pensarmos em alcançarmos o céu, sem passar pelo purgatório. O seu estudo vem de encontro daqueles que esperam alcançar o céu, fugindo do contentamento de ir para purgatório.

Segue, então, o documentário, extraído (Padre Alexandrino Monteiro S. J., Exercícios de Santo Inácio de Loyola, II Edição, Editora Vozes, Petrópolis: 1959, páginas 80-90). (Gentileza Rodrigo)

“OU PENITÊNCIA OU PURGATÓRIO
 (PADRE ALEXANDRINO MONTEIRO, S. J. )

I. Acerbidade das penas do Purgatório
 Ouvindo Santo Agostinho alguns de seu tempo dizer que, se escapassem do inferno, do Purgatório não tinham tanto medo, encheu-se de zelo e lhes fez ver o grande erro em que estavam, pois as penas do Purgatório superam tudo o que há de mais penoso neste mundo.

E com razão, porque o fogo que atormenta as almas do Purgatório é o mesmo que o fogo que atormenta os condenados no inferno, somente com exceção da eternidade. E assim é que a Santa Igreja não duvida chamar às penas do Purgatório penas infernais [na Liturgia dos defuntos].

O fogo do Purgatório é aceso por um sopro infernal, e é tão ativo que não se chama simplesmente fogo, mas espírito de fogo (Is 4, 4), e derreteria num instante um monte de bronze, mais facilmente que uma de nossas fornalhas devoraria uma palha seca.

Tem ainda este fogo, além da atividade natural, uma potência superior, que lhe dá Deus, para servir de instrumento ao Seu furor.

Porém, diz o Senhor pelo profeta Zacarias, que Ele mesmo, mais que o fogo, purgará e limpará a alma eleita, ativando com Seu hálito as suas chamas (Zac 3, 9).

E qual não será o tormento das almas benditas naquele cárcere por meses e anos! Podemos fazer dele uma [longínqua] idéia, considerando que:

a) A alma, assim como é mais nobre que o corpo, é também mais capaz de sentir vivamente, seja a alegria, seja o sofrimento;

b) A alma unida ao corpo, se sente dor, sente-a temperada pelo mesmo corpo, e como que dividida entre ambos, servindo-lhe o corpo de escudo e anteparo da dor. Mas no Purgatório, estando longe do corpo, recebe diretamente sobre si toda a força da dor;

c) A alma unida ao corpo, se sofre no pé ou na mão ferida, não sofre na cabeça ou noutros membros sãos; mas no Purgatório, sendo indivisível e estando separada do corpo, é toda atingida pelas chamas.

Além do fogo, é a alma, no Purgatório, atormentada por si mesma, pensando:

a) Por quão ligeiras faltas está penando: por uma palavra inútil, por um olhar curioso, por uma intenção menos reta, que tão facilmente pudera evitar;

b) Que, podendo durante a vida tão facilmente descontar a pena merecida por suas faltas com praticar algumas ações meritórias, não o fez;

c) Que, deixando na terra filhos, amigos e herdeiros, que a deviam aliviar naquelas chamas, não o fazem, e só pensam em desfrutar dos bens que lhes deixou (Sl 30, 13). Com quanta razão se lamentará de não ter descontado os seus pecados, dando esmolas, e empregando em obras de caridade os bens que Deus lhe deu e que aumentou com tantos suores?

Sobre tudo isto, acresce o maior tormento do Purgatório, que é a privação da visão de Deus.

São João Crisóstomo disse (Hom. 24 in c. 7 Mat.) que o inferno do inferno é estar o condenado privado para sempre da visão de Deus. Assim também se pode dizer que o Purgatório do Purgatório é estar uma alma por muito tempo longe da visão de Deus. As almas são, pois, atormentadas por dois verdadeiros e profundíssimos sentimentos: desejo e amor.
O maior tormento de uma alma do Purgatório é desejar ir para Deus, e não poder. Esta pena é tanto maior, quanto maior é o conhecimento que lá a alma tem de Deus, pois, separada do corpo, conhece mais claramente a suma bondade de Deus, e se sente movida com maior força a ir para Ele, como a pedra para o seu centro.

Por isso, as suas maiores ânsias, no Purgatório, são suspiros pela visão beatífica, de que já sente a aproximação, mas que ainda não pode desfrutar. Clama ela, como o cego do Evangelho (Lc 18, 41): 'Senhor, que eu veja' essa luz da glória; que meus olhos desfrutem já da presença divina! Para chegar mais depressa à visão de Deus, esta alma preferiria que se lhe duplicasse o tormento do fogo, contanto que findasse o tormento do desejo de ver a Deus.

Conta-se [por exemplo] de Rutília que, sabendo que seu filho fõra condenado ao desterro para terras longínquas, se desterrou também, para não padecer, longe dele, o tormento da saudade.

Mas muito maior que o desejo, é o tormento do amor.

Três são os amores que atormentam as almas do Purgatório:

a) O amor natural, pelo qual a alma, por uma inclinação inata, é atraída para Deus como a Seu Criador, seu Princípio e último Fim, com maior ímpeto que a pedra propende para o centro da terra ou a chama para o ar;

b) O amor sobrenatural, pelo qual, [sob a ação da Graça,] é a alma vivíssimamente atraída para Deus como seu sumo, único e eterno Bem;

c) O amor de ardentíssima caridade, por saber que é esposa do divino Cordeiro, Jesus Cristo, destinada ao Reino Celestial, e, no entanto, vê que seu Esposo Divino lhe fecha a porta, e que seu amor é assim frustado.

A todos estes tormentos se deve juntar a duração das penas, por meses, por anos e, talvez, até o fim do mundo.

Quanto se amedronta e aterra um malfeitor, ao ouvir a sentença de ficar por algum tempo encerrado num cárcere escuro ou de por três anos trabalhar nos porões das galés! Quanto se lamenta um enfermo a quem se avisa de que terá de sofrer por um quarto de hora uma dolorosíssima operação! E a quem não de gelar o sangue ao pensar que, por seus pecados, há de estar sepultado nas chamas do Purgatório por anos inteiros, e talvez até o dia do Juízo Final?!

Santo Agostinho diz que, no Purgatório, um dia é como mil anos (In Ps 37).

Assim é que a esperança e o desejo de ver a Deus, e de passar de um excessivo tormento a uma indizível alegria, fará parecer uma hora mais longa que um século.

Conta Santo Antonino que um enfermo havia muito tempo que sofria horríveis dores. Apareceu-lhe o seu Anjo da Guarda e lhe propôs, por ordem de Deus, que escolhesse: ou sofrer aquelas dores por mais um ano, ou passar meia hora no Purgatório. O enfermo respondeu que preferiria estar meia hora no Purgatório, pois assim acabava mais depressa de sofrer. Pouco depois expirou, e o Anjo foi visitá-lo no Purgatório. Ao ver o Anjo, a pobre alma começou a soltar gemidos inconsoláveis, dizendo-lhe que a tinha enganado, pois, tendo-lhe assegurado que estaria ali só meia hora, já eram passados vinte anos que estava lá penando. Vinte anos? - replicou o Anjo - não passaram mais que poucos minutos de tua morte, e teu cadáver ainda está quente sobre o leito!

Tanto é verdade que as penas do Purgatório, em certo modo, - sapiunt naturam aeternitatis -, têm um sabor de eternidade, por parecer à imaginação do padecente que uma hora é como um século.

II. Dificuldade em evitar o Purgatório

Um mal qualquer, por maior que seja, se facilmente se pode evitar, não é grande mal; mas um mal grande, que dificilmente se pode evitar, torna-se extremo.

Tal é o Purgatório; pois, como atesta o cardeal e Doutor da Igreja São Roberto Belarmino (De amis. grat., c. 13), até dos homens mais santos e perfeitos, pouquíssimos são os que vão direto ao Paraíso.

O mesmo Santo, estando próximo à morte, recebeu a visita do Geral da Companhia de Jesus, que, sabendo como era santíssima a vida de Belarmino, lhe disse que todos tinham firme esperança de que, depois da morte, ele voaria logo para o Céu. - 'Mas não a tenho eu, disse o Santo; eu não tenho essa esperança'.

Santa Teresa d'Ávila conta que, sendo-lhe revelado o estado de muitas almas na outra vida, só de três sabia que tivessem ido para o Céu sem passar pelo Purgatório [e uma destas almas era ninguém menos que um São Pedro de Alcântara].

Nem isto nos deve maravilhar. São Bernardo diz (Decl. sup. Ecce nos) que, assim como não há obra boa, por mais pequena que seja, que Deus não remunere largamente, assim não há mal, por mais ligeiro que seja, que Deus não castigue severamente. Ora, sendo a alma mais justa e santa sujeita a muitas imperfeições, naturalmente está exposta a ir pagar por elas no Purgatório.

Se por um lado não quer Deus que nada impuro entre no Céu, por outro não escapa a Seus olhos a mais ligeira mancha, que nós, muitas vezes, nem chegamos a descobrir. Por isso diz a Escritura que até nos Anjos encontra Deus que repreender (Job 4, 18), e que os mesmos céus não são puros na Sua presença (Job 15, 15), e que até nas obras dos justos encontra que emendar (Sl 74, 3).

O santo Jó, conhecendo esta minuciosa Justiça de Deus, temia que as suas ações, ainda as mais santas, não Lhe fossem plenamente agradáveis (Job 9, 28).

Oh! Como são terríveis os juízos de Deus, e como são diversos dos d'Ele os juízos dos homens! O homem não vê senão o que aparece por fora; Deus, porém, penetra o coração (1 Rs 16, 7).

O padre Baltasar Álvarez, da Companhia de Jesus, confessor de Santa Teresa d'Ávila, era, por testemunho de sua Santa penitente, um dos homens mais santos e piedosos de seu tempo. Um dia, ele pediu ao Senhor que lhe revelasse quais eram as suas obras que mais O agradavam. Deus Nosso Senhor ouviu a sua oração, e fez-lhe ver as suas obras no símbolo de um cacho de uvas, em que umas eram verdes, outras amargas, e só duas ou três estavam maduras, e estas ainda não de todo doces ao paladar. 'Tais são, disse-lhe o Senhor, as tuas ações; delas só duas ou três são boas, e mesmo nestas, se examinarem com rigor, não lhes faltará que repreender'.

Daqui se vê como é severa a Justiça Divina em julgar as ações dos homens, e como é difícil, ao morrer, estar um alma tão purificada, que não fique nada por que satisfazer no Purgatório.

Não faltam exemplos na vida dos Santos que confirmam esta doutrina.

Na vida de São Severino se conta que, enquanto um clérigo passava um rio, apareceu-lhe um sacerdote e, tomando-lhe a mão, a queimou toda, dizendo: Isto sofro no Purgatório por não rezar as Horas canônicas com atenção.

De São Martinho escreve São Gregório Turinense que, orando no sepulcro de sua irmã e recomendando-se a ela como a santa, de repente ela lhe apareceu, vestida do hábito de penitente, com o rosto triste e pálido, e lhe disse que ainda estava no Purgatório, por ter penteado o cabelo na Sexta-Feira Santa, não se lembrando que era o dia da Paixão do Senhor.

A irmã de São Pedro Damião, como ela mesma revelou a uma santa alma, foi condenada a penar dezoito dias no Purgatório, por ter, de sua cela, ouvido curiosamente os cantos e músicas que entoavam debaixo da janela.

São Severino, Arcebispo de Colônia, foi condenado a um gravíssimo Purgatório, por ter recitado as Horas canônicas sem a devida distinção de tempos, apesar de serem muitos os negócios de seu palácio, que parece o desculpariam.

Entremos agora dentro de nós mesmos, e tiremos a conseqüência, que tirou também Santo Antonino depois de contar a seus religiosos semelhantes exemplos: 'Tema, pois, cada um de vós, cometer pecados veniais e não se purificar deles nesta vida'.

Se Deus é tão severo em punir no Purgatório as menores faltas, e se é tão difícil, mesmo para as almas mais perfeitas, evitá-lo, como é que me atrevo a acumular pecados veniais em minha vida, sem fazer penitência deles?... E se aqui me parece insuportável uma pequena agulha, que será sofrer aquele fogo atrocíssimo?... Por que não procuro depurar as minhas ações de toda impureza, e fazer penitência pelos pecados cometidos?... Andemos sempre alumiados pelas chamas do Purgatório, para evitarmos, com a perfeição de nossas obras, cair naqueles horríveis tormentos (Is 40, 11).

III. Como devemos evitar o Purgatório

É verdade de Fé que ninguém entra no Céu sem estar de todo purificado (Apoc 21, 17), e sem primeiro ter satisfeito todas as suas dívidas à divina Justiça (Mt 5, 26). Deste modo, ou havemos de punir em nós mesmos, nesta vida, os nossos pecados, ou então Deus se encarregará de os castigar depois da nossa morte. Não há como escapar, diz Santo Agostinho (Conc. 1 in Ps 58).

Quem, na vida, não apaga os pecados com as lágrimas da penitência, depois da morte se purificará deles com as chamas do Purgatório. Ora, não é melhor lavar os pecados com água do que com fogo?

Na vida, com um dia de penitência, e até com uma hora, podemos satisfazer por nossos pecados o que no Purgatório nem por um ano expiaríamos. Ora, não é melhor padecer por um pouco, neste mundo, que padecer no outro por longo tempo, que pode ser até o dia do Juízo?

Ajuntemos que a penitência feita em vida é meritória, e depois da morte nada merece. Ainda que penemos por mil anos no Purgatório, não adquiriremos um novo grau de graça, nem um novo grau de glória no Céu.

E não é mais sensato sofrer pouco e por pouco tempo, e com mérito, do que sofrer muito e por muito tempo, e sem mérito nenhum?

Finalmente, a Divina Justiça fica mais satisfeita com a penitência, ainda que pequena, feita nesta vida, do que com a pena, ainda que maior, tolerada depois da morte; porque a primeira é um sacrifício voluntário e uma pena tomada espontaneamente, ou espontaneamente aceita, ao passo que a segunda é um sacrifício forçado, e uma pena tolerada por necessidade e contra vontade.

Por todas estas razões se vê claramente quanto importa descontar, nesta vida, as penas que devemos a Deus por nossos pecados, pela enorme vantagem de nos livrarmos, desta maneira, dos males do Purgatório.


Frutos

Consideremos os frutos que devemos tirar desta doutrina, para nos resolvermos a evitar o Purgatório, usando de todos os meios que a isto nos possam ajudar.

O primeiro é fazermos agora, por nós mesmos, penitência dos nossos pecados, e praticar boas obras o mais que pudermos, e não pôr a nossa esperança em sufrágios futuros. E isto devemos fazer sem demora, antes que sejamos assaltados por algum acidente (Gál 6, 10).

O segundo é pôr todo o cuidado em ganhar as santas indulgências, com as quais satisfaremos por nossos pecados com a satisfação e méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo.

O terceiro, finalmente, é usar de piedade com as almas do Purgatório, ajudando-as com os nossos sufrágios, obras e orações, porque Deus disporá que aquela caridade que usamos com os outros seja também usada conosco (Mt 7, 2). Depois essas almas, quando estiverem no Céu, serão gratíssimas para conosco, obtendo-nos muitas graças de Deus. Feliz de quem salvou uma alma do Purgatório com seus sufrágios, porque terá diante de Deus quem interceda por ele, quando também estiver penando naquele lugar.

Conta Bernardino de Bustis que morreu um pai, e com seus bens deixou um filho riquíssimo. Este ingrato filho não pensou mais em quem tanto o tinha beneficiado, pois nunca mandou sufragar a alma de seu pai, que ardia no Purgatório. Ora, que aconteceu? Ainda que os seus capitais fossem avultadíssimos, contudo estava sempre em penúria. Contínuas tempestades lhe destruíam as plantações, males imprevistos dizimavam-lhe os rebanhos, incêndios e desastres arruinavam-lhe a casa. Já os pleitos, já o fisco, já os inimigos o obrigavam a gastos desmedidos. Um dia, encontrando-se com um servo de Deus, pediu-lhe que o recomendasse em suas orações. Fê-lo o santo varão, a quem foi revelado que aquele filho ingrato não podia desfrutar dos bens herdados, porque tinh a o pai no Purgatório, que o amaldiçoava, e as suas maldições eram aceitas da Divina Justiça pela sua perversa ingratidão.

Façamos bem aos nossos defuntos, que o mesmo farão conosco (Ecli 12, 2).

Imaginemos que Jesus Cristo diz a cada um de nós a respeito dos nossos defuntos, o que disse a respeito de Lázaro: 'Desatai-o e deixai-o ir' (Jo 11, 44).

(Padre Alexandrino Monteiro S. J., Exercícios de Santo Inácio de Loyola, II Edição, Editora Vozes, Petrópolis: 1959, páginas 80-90). (Gentileza Rodrigo)


sábado, 28 de maio de 2011

LÁGRIMAS DE SANGUE, POR QUE?



Chegou no meio de nós no dia 26 de maio, a imagem peregrina de Nossa Senhora Rosa Mística. Toda minha história de conversão passa pelos braços desta mãe, mas precisamente com este título. Assim apresento a vocês algumas orações, o terço das lágrimas de sangue, a consagração, bem como a trezena.
A data da Festa de Nossa Senhora Rosa Mística é dia 13 de julho, assim quem quiser, ainda há tempo para preparar uma boa trezena, com seus vizinhos ou comunidade.

Durante este dias publicarei alguns fatos acontecidos comigo em relação a esta devoção com a mãe de Deus.


                    Trezena de Nossa Senhora Rosa Mística




Nossa Senhora em Montichiari pediu que o dia 13 de cada mês seja consagrado a uma especial devoção a Ela, preparando-nos com a oração dos 12 dias anteriores; e que o dia 13 de julho de cada ano festejado em honra de "Maria Rosa Mística"


ORAÇÃO PREPARATÓRIA


Invocação ao Espírito Santo.


ORAÇÕES

A MARIA ROSA MÍSTICA

Virgem Imaculada, Mãe da Graça, Rosa Mística, em honra do Vosso Divino Filho nos ajoelhamos diante de Vós a implorar a misericórdia divina: não por nossos méritos, mas pela vontade do Vosso Coração Maternal, nós Vos suplicamos que nos concedais proteção e graça com a certeza de que nos haveis de atender.


Ave-Maria...


Rosa Mística, Mãe de Jesus, Rainha do Santo Rosário e Mãe da Igreja, Corpo Místico de Cristo, nós vos pedimos que concedais ao mundo, dilacerado pela discórdia, a unidade e a paz e todas aquelas graças que podem mudar o coração de tantos de Vossos filhos.


Ave-Maria...


Rosa Mística, Rainha dos Apóstolos, fazei florescer à volta da Mesa da Eucaristia muitas vocações sacerdotais e religiosas que difundam, com a santidade de sua vida e com o zelo apostólico pelas almas, o Reino de Vosso Filho Jesus por todo o mundo. E derramai sobre nós também a abundância de Vossas graças celestiais.
                               
                                               Pierina Guilli
Ave-Maria...

MARIA, RAINHA DOS SANTOS ANJOS


Ó augusta Rainha do Céu e Soberana dos Anjos, a Vós, que do Senhor recebestes o poder e a missão de esmagar a cabeça de Satanás, pedimos, humildemente, nos envieis as legiões celestiais, para que, às Vossas ordens, persigam os demônios, combatam-nos por toda parte, reprimam a sua audácia e os lancem no abismo. Amém.

SÃO MIGUEL ARCANJO, defendei-nos neste combate; sede nosso auxílio contra as maldades e ciladas do demônio; instante e humildemente vos pedimos que Deus sobre ele impere e Vós, Príncipe da Milícia celestial, com esse poder divino precipitai no inferno a Satanás e aos outros espíritos malignos que vagueiam pelo mundo para a perdição das almas. Amém! (Leão XIII)

RECITAÇÃO DO TERÇO

OFERECIMENTO

Divino Jesus, nós Vos oferecemos este terço que vamos rezar, meditando os mistérios da nossa Redenção. Concedei-nos, por intercessão da Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, as virtudes que nos são necessárias para bem rezá-lo e a graça de ganharmos as indulgências desta Santa devoção

Oferecemos, particularmente, em desagravo dos pecados cometidos contra o Santíssimo Coração de Jesus e Imaculado Coração de Maria, pela paz do mundo, pelas intenções do Santo Padre, pelo aumento e santificação do clero, pela santificação das famílias, por todas as nossas intenções particulares e pelo Brasil.
(silêncio...)
Credo...

HOMENAGEM À SANTÍSSIMA TRINDADE

Pai-Nosso...
Ave-Maria... (em honra a Deus Pai, que nos criou)
Ave-Maria... (em honra a Deus Filho, que nos remiu)
Ave-Maria... (em honra a Deus Espírito Santo, que nos santifica)
Glória...

A cada mistério, reza-se um Pai Nosso, dez Ave-Marias e o Glória, terminando com as Jaculatórias:
Ó meu Jesus...

Maria Rosa Mística, Mãe da Igreja, rogai por nós.

MISTÉRIOS DO SANTO ROSÁRIO

MISTÉRIOS GOZOSOS (segundas e sábados, e domingos do Advento)
- No primeiro mistério, contemplamos a Anunciação do Anjo a Maria.
- No segundo mistério, contemplamos a visita de Maria a sua prima Isabel.
- No terceiro mistério, contemplamos o nascimento de Jesus.
- No quarto mistério, contemplamos a Apresentação do Menino Jesus e Purificação de Nossa Senhora.
- No quinto mistério, contemplamos a perda e encontro do Menino Jesus no Templo.


MISTÉRIOS LUMINOSOS (quintas-feiras)
- No primeiro mistério, contemplamos Batismo de Jesus no Jordão.
- No segundo mistério, contemplamos a auto-revelação de Jesus nas Bodas de Caná.
- No terceiro mistério, contemplamos O anúncio do Reino de Deus por Jesus, com o convite à conversão.
- No quarto mistério, contemplamos a transfiguração de Jesus.
- No quinto mistério, contemplamos a instituição da Eucaristia.


MISTÉRIOS DOLOROSOS (terças e sextas-feiras, e domingos da Quaresma)
- No primeiro mistério, contemplamos a oração de Jesus no Horto.
- No segundo mistério, contemplamos a flagelação de Jesus.
- No terceiro mistério, contemplamos a coroação de espinhos de Jesus.
- No quarto mistério, contemplamos Jesus carregando a Cruz ao Calvário.
- No quinto mistério, contemplamos a crucificação e morte de Jesus.


MISTÉRIOS GLORIOSOS (quartas-feiras e domingos do tempo Pascal e Comum)
- No primeiro mistério, contemplamos a Ressurreição de Jesus.
- No segundo mistério, contemplamos a Ascensão de Jesus.
- No terceiro mistério, contemplamos a vinda do Espírito Santo.
- No quarto mistério, contemplamos a Assunção de Nossa Senhora ao Céu.
- No quinto mistério, contemplamos a Coroação de Nossa Senhora.


AGRADECIMENTO


Infinitas graças Vos damos, Soberana Rainha, pelos benefícios que todos os dias recebemos de Vossas Mãos liberais. Dignai-Vos, agora e para sempre, tomar-nos debaixo de Vosso poderoso amparo, e para mais Vos obrigar Vos saudamos com uma Salve Rainha.
Salve Rainha...


FINAL (DESPEDIDA)


CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA

Ó Senhora minha, ó minha Mãe, eu me ofereço todo a Vós, e em prova de minha devoção para Convosco, Vos consagro, neste dia e para sempre, os meus olhos, os meus ouvidos, a minha boca, o meu coração e inteiramente todo o meu ser.
E porque sou todo vosso, ó boa e incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me como coisa e propriedade Vossa. Amém!


ORAÇÃO A NOSSA SENHORA ROSA MÍSTICA

Mãe Celeste, Rainha dos Céus, Soberana do gênero humano, Vós que recebestes de Deus o poder e a missão de esmagar a cabeça de Satanás, dóceis ao Vosso apelo nós acorremos a Vossos Pés.

Mãe de Misericórdia, dignai-Vos acolher os louvores e as preces que fazem subir para Vós, cheios de confiança, Vossos filhos peregrinos; eles vieram confiar-Vos todas as suas penas, todas as suas misérias.

Ó maravilhoso reflexo da beleza do Céu, pela luz da fé, expulsai dos nossos espíritos as trevas do erro.

Rosa Mística, pelo perfume celeste da esperança, reanimai a coragem das almas abatidas.

Nascente inesgotável de água, salutar pelas correntes da Divina caridade, dai vida aos corações definhados.

Nós somos os Vossos filhos; Vós nos reconfortais nas nossas penas; Vós nos protegeis no perigo; Vós nos animais na luta; fazei que amemos e sirvamos o Vosso Filho Jesus; dai-nos um amor ardente pelo Vosso Rosário; fazei que difundamos por toda parte a devoção mariana, que nós nos esforçamos por viver em estado de graça, para merecer a felicidade eterna perto de Vós.
Amém! Assim seja.

 TERÇO DAS LÁGRIMAS DE SANGUE DE MARIA ROSA MÍSTICA


Jesus Crucificado! Ajoelhados aos Vossos Pés, nós Vos oferecemos as lágrimas de sangue dAquela que Vos acompanhou no Vosso caminho sofredor da Cruz, com intenso amor participante.

Fazei, ó bom mestre, que apreciemos as lições que nos dão as lágrimas de sangue da Vossa Mãe Santíssima, a fim de que cumpramos a Vossa Santíssima Vontade aqui na terra, de tal modo que sejamos dignos de louvar-Vos no Céu por toda a eternidade. Amém!

- em vez do Pai-Nosso, reza-se:

Ó Jesus, olhai para as lágrimas de sangue dAquela que mais Vos amou no mundo e Vos ama mais intensamente no Céu.

- em vez da Ave-Maria, reza-se:

Ó Jesus, atendei as nossas súplicas em virtude das lágrimas de sangue da Vossa Mãe Santíssima.

- no fim repete-se três vezes:

Ó Jesus, olhai para as lágrimas de sangue dAquela que mais Vos amou no mundo e Vos ama mais intensamente no Céu.

ORAÇÃO FINAL

Ó Maria, Mãe de Amor, das dores e de misericórdia, nós Vos suplicamos: uni as Vossas súplicas às nossas a fim de que Jesus, Vosso Divino Filho, a Quem nos dirigimos em nome das Vossas lágrimas maternais de sangue, atenda as nossas súplicas e Se digne conceder-nos com as graças pelas quais Vos suplicamos, a coroa da vida eterna. Amém!

Que as Vossas lágrimas de sangue, ó Mãe das Dores, destruam as forças do inferno.

Pela Vossa mansidão divina, ó Jesus Crucificado, preservai o mundo da perda ameaçadora.

CRUZ DE GRAÇA

CONSAGRAÇÃO AO PRECIOSÍSSIMO SANGUE DE JESUS CRISTO
(Repetir diariamente)

Na consciência do meu nada e da Vossa grandeza, Misericordioso Salvador, me prostro aos Vossos Pés e Vos rendo graças pelos inúmeros favores que me haveis concedido, a mim, ingrata criatura, em especial o terdes me livrado, por intermédio de Vosso Preciosíssimo Sangue, da maléfica tirania de Satanás.

Em presenca de Maria, minha boa Mãe, do meu Anjo da Guarda, dos meus Santos patronos, de toda a corte celeste, me consagro, ó bondosíssimo Jesus, com sincero coração e por livre decisão, ao Vosso Preciosíssimo Sangue, com o qual Vós livrastes o mundo inteiro do pecado, da morte e do inferno.

Prometo-Vos, com o auxílio da Vossa graça e segundo as minhas forças, despertar e fomentar a devoção ao Vosso preciosíssimo Sangue adorável, a fim de que seja por todos honrado e venerado. Quisera eu, por este modo, reparar as minhas infidelidades para com o preciosíssimo Sangue e oferecer-Vos igualmente reparação por tantos sacrilégios pelos homens cometidos contra o preciosíssimo preço da sua Redenção.

Oxalá eu pudesse fazer desaparecer os meus pecados, as minhas friezas e todos os desrespeitos com que Vos ofendi, ó preciosíssimo Sangue! Vede, ó amantíssimo Jesus, que Vos ofereço todo o amor, a estima e adoração que a Vossa Mãe Santíssima, os Vossos Apóstolos fiéis e todos os santos renderam ao Vosso Preciosíssimo Sangue e Vos rogo queirais esquecer-Vos das minhas infidelidades e friezas passadas, e perdoais a quantos Vos ofendem. Aspergi-me, ó Divino Salvador, e bem assim a todos os homens, com o Vosso preciosíssimo Sangue, a fim de que nós, ó Amor Crucificado, desde agora e de todo o coração Vos amemos e dignamente honremos o preço da nossa Salvação. Amém.















quarta-feira, 25 de maio de 2011

CUIDADO COM O QUE FALAMOS

Quando postamos a matéria anterior falamos sobre o perigo da condenação, no caso infrarelatado, o Presidente de uma Federação de Futebol fez declarações que lhe trouxe prejuízo financeiro. Quando falamos somos responsáveis por nossas palavras e, dependendo de quem seja, “ o vento não leva”. Busquemos a vontade de Deus como está narrado na postagem anterior. Façamos a vontade de Deus e não a nossa.


LEIA O TEXTO DO GLOBOESPORTE


“25/05/2011 15h31 - Atualizado em 25/05/2011 15h31





Uefa multa presidente de federação croata por declarações homofóbicas

Vlatko Markovic disse que ‘de maneira nenhuma’ um jogador que se declarasse homossexual poderia jogar na seleção croata

Por Agências de notícias Zagreb

A Uefa multou o presidente da Federação de Futebol Croata (HNS), Vlatko Markovic, em 10 mil euros por declarações homofóbicas, informou a imprensa croata nesta quarta-feira. Markovic declarou em novembro de 2010, em entrevista ao jornal "Vecernji list", de Zagreb, que enquanto ele ocupava o cargo de presidente da HNS, "de maneira nenhuma" um jogador que se declarasse homossexual poderia jogar na seleção croata.

- Felizmente, só pessoas saudáveis jogam futebol - disse Markovic.

Por essas declarações, várias associações que defendem os direitos dos homossexuais na Croácia denunciaram o dirigente.

O presidente do HNS, reeleito em dezembro de 2010 no cargo por um quarto mandato, anunciou nesta quarta-feira que recorrerá à sentença da comissão disciplinar da Uefa.

Há três anos, a Uefa multou o ex-técnico croata Otto Baric em 3 mil euros por declarações homofóbicas. O treinador disse na época que não permitiria homossexuais em sua equipe.”

São Paulo fala, tudo me é permitido, mas nem tudo me convem. Cuidado com as nossas satisfações não sejam contrarias a vontade de Deus.
RIO CONTRA HOMOFOBIA,


http://www.riosemhomofobia.rj.gov.br/

Segundo o Wikipédia: "Homofobia (homo= igual, fobia=do Grego φόβος "medo", "aversão irreprimível" é uma série de atitudes e sentimentos negativos em relação a lésbicas, gays, bissexuais e, em alguns casos, contra transgêneros e pessoas intersexuais. As definições referem-se variavelmente a antipatia, desprezo, preconceito, aversão e medo irracional.  A homofobia é observada como um comportamento crítico e hostil, assim como a discriminação e a violência com base em uma percepção de orientação não-heterossexual. Em um discurso de 1998, a autora, ativista e líder dos direitos civis,  Corretta Scotta King, declarou: "A homofobia é como o racismo, o anti-semitismo e outras formas de intolerância na medida em que procura desumanizar um grande grupo de pessoas, negar a sua  humanidade, dignidade e personalidade."
Entre as formas mais discutidas estão a homofobia institucionalizada (por exemplo, patrocinada por religiões ou pelo Estado, a lesbofobia, a homofobia como uma intersecção entre homofobia e  sexismo contra as lésbicas, e a homofobia internalizada, uma forma de homofobia entre as pessoas que experimentam atração pelo mesmo sexo, independentemente de se identificarem como LGBT.

Duas palavras são originárias de homofobia: (adj.) homofóbica e homofóbico (n.), termos designados para pessoas que apresentam atitudes homofóbicas ou que pensam dessa maneira."

Às vezes pode nos custar caro tomar posições, mas às vezes nos calar, também, fica muito mais caro ainda, mas ninguém tem o direito de emitir opinião sobre qualquer outra pessoa, muito menos com  comportamento hostil, sendo cada ser humano é responsável pelos seus atos, bem como por suas omissões.

No que tange a homosexualidade, cada pessoa se relaciona com outra, com o fito de obter para si algo que crer ser o melhor, bem como, para aquele que concorre com ela, para consumação do feito.

No aspecto jurídico, humanitário, social, econômico,é perfeito, não cabendo qualquer forma de restrição. Mas, não se pode deixar de salientar, que dentro desta mesma relação existe algo que nesta vida em comum, fica difícil de alcançar, que é a benção dentro dos moldes traçados pela criação de Deus Pai.

Estou dando publicidade ao site supra mencionado,  bem como o abaixo noticiado, para verdadeiramente demonstrar que não podemos ser juízes, não podemos ir contra o interesse da vontade humana, mas devemos nos calçar nas palavras estatuídas na Bíblia, para assim poder buscar e ensinar os caminhos delineados na palavra e o primeiro deles é que não podemos condenar qualquer pessoa. Se observarmos alguns trechos da palavra de Deus podemos entender melhor o que quero me expressar. O homem é livre, mas tem que saber que suas atitudes ultrapassam o seu eu. Pode, verdadeiramente atingir, não somente a pessoa, mas aos que estão no seu derredor, bem como a própria natureza, como? Vejamos a passagem que diz na Carta de São Paulo aos Romanos Cap.8, versos: “16 O Espírito mesmo dá testemunho ao nosso espírito de que somos filhos de Deus. 17 E, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, contanto que soframos com ele, para que também com ele sejamos glorificados. 18 Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada. 19 Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus. 20 Pois a criação foi sujeita à vaidade (não voluntariamente, mas por vontade daquele que a sujeitou), 21 todavia com a esperança de ser também ela libertada do cativeiro da corrupção, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus. 22 Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia. ” São Paulo quando nos exorta, não se dirige, somente aos Romanos, mas a todo povo pagão, incluindo nós, nestes tempos. E o próprio São Paulo falando ainda sobre este tempo tenebroso que hoje vivemos diz no Capítulo Primeiro da Carta, também, aos Romanos,”23 Mudaram a majestade de Deus incorruptível em representações e figuras de homem corruptível, de aves, quadrúpedes e répteis. 24 Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos.25 Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém! 26 Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza. 27Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario. 28 Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados, e daí o seu procedimento indigno. 29 São repletos de toda espécie de malícia, perversidade, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade. 30 São difamadores, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, soberbos, altivos, inventores de maldades, rebeldes contra os pais.31 São insensatos, desleais, sem coração, sem misericórdia. 32 Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem.”

Poderíamos falar de outros trechos nos Livros de Genesis, Levítico, Ezequiel, São Mateus e outros, mas não é esta a intenção.

Há diversidade de idéias sim, claro, pacífico, mas por favor não se deixem contagiar por um espírito de retirar de Deus aquilo que somente ele pode oferecer. Cristo deu a vida por nós para que tivéssemos direito a salvação. Observemos as nossas atitudes. Observemos aquilo que Deus traçou desde toda eternidade para nós. Nada de omissão, mas respeitando o ponto de vista dos outros, é muito simples dizer, eu concordo ou eu descordo. Cada dia que se passa o homem vai se afastar de Deus e pelo que estou vendo a nossa Pátria está se distanciando do seu chamado, cantado em nosso hino. O Rio não vou medir palavras, mas sim piedade do Cristo Vivo. E as Igrejas que professam um só Deus unam-se em torno de Cristo Jesus, para ensinar/proclamar ao povo de maneira geral, bem como aos nossos filhos o que verdadeiramente agrada a Deus.

Segue abaixo narrativa encontrada no http://homofobia.com.sapo.pt/. e mensurem o que o tenho dito


A razão, também da publicação destas linhas é que o autor do relato acima enunciado pede para seja recomendado a alguém, assim estou fazendo para suas conclusões.
TERÇO DE SANTA RITA


-Nas contas Grandes do Pai Nosso:
Rita sois  de Deus muito estimada,
sede minha protetora, advogada
Rita bem aventurada

-Nas contas pequenas das Ave-marias:
Sede minha advogada, Rita bem-aventurada!


Não esqueçam de oram por mim

domingo, 22 de maio de 2011

Rita Sois de Deus Muito Estima, Seja Minha Protetora, Advogada, Rita Bem Aventurada


VIVA, SANTA RITA DE CÁSSIA.


 









Hoje,  eu e Fernanda, estamos completando Sete Anos de Casamento, parece que foi ontem, agradecidos estamos pelo Amor que Deus Pai, por nós, mas hoje teríamos muitas pessoas a agradecer, inclusive alguns Santos, dentre os quais destacamos esta amiga.  Santa Rita de Cássia.



Segundo o Wikipédia, traremos para melhor entendimento a biografia desta amiga.
Filha única, foi mãe, viúva, religiosa e estigmatizada. Nasceu em maio do ano 1381, um ano depois da morte de Santa Catarina de Siena. A casa natal de Santa Rita está perto de Cássia, entre as montanhas, a umas quarenta milhas de Assis, na Úmbria, região do centro da Itália que mais santos tinha dado à Igreja (São Benedito, Santa Escolástica, São Francisco, Santa Clara, Santa Ângela, São Gabriel, Santa Clara de Montefalco, São Valentim e muitos mais).
Sua vida começou em tempo de guerras, terremotos, conquistas e rebeliões. Países invadiam países, cidades atacavam as cidades vizinhas, vizinhos lutavam com os vizinhos, irmão contra irmão. Os problemas do mundo pareciam maiores que a política e os governos eram capazes de resolver. Nascida de devotos pais, Antonio Mancini e Amata Ferri, que se conheciam como os "Pacificadores de Jesus Cristo", pois os chamavam para apaziguar brigas entre vizinhos.
Eles não necessitavam de discursos poderosos nem discussões diplomáticas, somente apelavam a Jesus. Sentiam que somente assim se podem apaziguar as almas. Apesar da idade avançada de Amata (62 anos), nem por isso deixavam de confiar em Deus e foi assim que Deus, acredita-se, atendeu às suas preces: conta a história que um anjo apareceu a ela e lhe revelou que daria à luz uma menina que seria a admiração de todos, escolhida por Deus para manifestar a todos os seus prodígios.
O matrimônio
Seus pais, sem ter aprendido a ler ou escrever, ensinaram a Rita desde menina tudo acerca de Jesus, a Virgem Maria e os mais conhecidos santos. Rita, igual a Santa Catarina de Siena, nunca foi à escola para aprender a escrever ou a ler (A Santa Catarina foi, conforme se crê, dada a graça de ler milagrosamente por Jesus Cristo); para Santa Rita seu único livro era o crucifixo.
Ela queria ser religiosa durante toda sua vida, mas seus pais, Antônio e Amata, avançados em idade, escolheram para ela um esposo, Paolo Ferdinando, o que não foi uma decisão muito sábia. Mas Rita obedeceu. Os católicos creem que quis Deus assim dar-nos nela o exemplo de uma admirável esposa, cheia de virtude, ainda nas mais difíceis circunstâncias.
Depois do matrimônio, seu esposo demonstrou ser bebedor, mulherengo e abusador. Ela padeceu no longo período de dezoito anos que viveu com seu esposo. Muitas vezes bebeu o "cálice da amargura" até a última gota, incontáveis foram os atos de paciência e resignação que praticou, as lágrimas ardentes que derramou. Injuriada sem motivo, não tinha uma palavra de ressentimento; espancada, não se queixava e era tão obediente que nem à igreja ia sem a permissão de seu brutal marido.
A mansidão, a docilidade e a prudência da esposa, porém, suavizaram aquela rude impetuosidade, conseguindo transformar em manso cordeiro aquele leão furioso. Com que eloquência ensinava às suas vizinhas casadas o modo de manter a paz e a harmonia com seus esposos. Elas, admiradas por nunca terem visto divergências em casa de Rita, iam com frequência consolar-se com ela e expor os dissabores e ultrajes que recebiam de seus maridos.
À imitação de Santa Mônica, Rita lhes respondia: "Lembrai que, desde o momento em que recebemos nossos esposos, como maridos, aceitamo-los como nossos donos e senhores, e assim lhes devemos amor, obediência e respeito, pois isso significa ser casadas! Notai que não tem menos culpa a mulher que fala mal de seu marido do que o marido que, com incorreto proceder, dá ensejo à mulher para que fale mal". Por isso, não permitia que em sua presença se murmurasse dos defeitos alheios. Por esse meio conseguiu desterrar de muitos o péssimo costume de falar mal dos outros.
Encontrou sua fortaleza em Jesus Cristo, em uma vida de oração, sofrimento e silêncio. Tiveram dois gêmeos, os quais herdaram o temperamento do pai. Rita se preocupou e orou por eles. Depois de vinte anos de matrimônio e oração por parte de Rita, o esposo se converteu, pediu-lhe perdão e lhe prometeu mudar sua forma de ser. Rita perdoou e ele deixou sua antiga vida de pecado. Passava o tempo com Rita nos caminhos de Deus.
Isso não durou muito, porque, enquanto seu esposo havia se reformado, não foi assim com seus antigos amigos e inimigos. Uma noite, Paolo não chegou em casa. Antes de sua conversão, isso não teria sido estranho, mas no Paolo reformado isso não era normal. Rita sabia que algo havia ocorrido. No dia seguinte, encontraram-no assassinado.
Sua pena foi aumentada quando seus dois filhos, que eram maiores, juraram vingar a morte de seu pai. As súplicas não conseguiram dissuadi-los. Foi então que Santa Rita compreendeu que mais vale salvar a alma que viver muito tempo: rogou ao Senhor que salvasse as almas de seus dois filhos e que tirasse suas vidas antes que se perdessem para a eternidade por cometer um pecado mortal. O Senhor aparentemente respondeu a suas orações: os dois padeceram de uma enfermidade fatal.
Durante o tempo de enfermidade, a mãe lhes falou docemente de amor e do perdão. Antes de morrer, conseguiram perdoar aos assassinos de seu pai. Rita esteve convencida de que eles estavam com seu pai no céu.
Entrada na vida religiosa
Ao estar sozinha, não se deixou vencer pela tristeza e pelo sofrimento. Santa Rita quis entrar no convento com as irmãs agostinianas, mas não era fácil conseguir. Não queriam uma mulher que havia estado casada. A morte violenta de seu esposo deixou uma sombra de dúvida. Ela se voltou de novo a Jesus em oração. Ocorreu então o que se crê como um milagre. Uma noite, enquanto Rita dormia profundamente, ouviu que a chamavam: "Rita, Rita, Rita!" Isso ocorreu três vezes, na terceira vez Rita abriu a porta e ali estavam Santo Agostinho, São Nicolau Tolentino e São João Batista, de qual ela havia sido devota desde muito menina.
Eles lhe pediram que os seguissem. Depois de correr pelas ruas de Roccaporena, no pico de Scoglio, onde Rita sempre ia orar, sentiu que a levantaram no ar e a empurravam suavemente. Encontrou-se acima do monastério de Santa Maria Madalena em Cássia. Então caiu em êxtase. Quando saiu do êxtase, encontrou-se dentro do monastério, embora todas as portas estivessem trancadas. Ante aquele milagre, as monjas agostinianas não lhe puderam negar entrada.
Finalmente aceita na ordem, consta que ali teria plantado uma roseira (ainda existente), que todos os anos dá flores em pleno inverno. É admitida e faz a profissão nesse mesmo ano de 1417, e ali passa quarenta anos de consagração a Deus.
Suas provações
Durante seu primeiro ano, Rita foi posta à prova por suas superioras. Foi-lhe dada a passagem da Escritura do jovem rico para que meditasse. Um dia, Rita foi posta à prova por suaMadre Superiora. Para colocar à prova a obediência da noviça, a superiora do convento ordenou-lhe que regasse de manhã e à tarde um galho seco, provavelmente um ramo de videira ressequido e já destinado ao fogo. Rita não ofereceu dificuldade alguma e de manhã e de tarde, com admirável simplicidade, cumpria essa tarefa, enquanto as irmãs a observavam com irônico sorriso. Isso durou cerca de um ano, segundo algumas biografias da santa.
Rita o fez obedientemente e de boa maneira. Uma manhã, a planta se havia convertido em uma videira com flores e deu uvas que se usaram para o vinho sacramental. Desde esse dia segue dando uvas.
Amor à Paixão de Cristo
Rita meditava muitas horas na paixão de Cristo, meditava nos insultos, nos desprezos, nas ingratidões que sofreu em seu caminho ao Calvário. Durante a Quaresma do ano 1443, foi a Cássia um pregador chamado Santiago de Monte Brandone, que deu um sermão sobre a paixão de Cristo que tocou tanto a Rita que, a seu retorno ao monastério, pediu fervorosamente ao Senhor ser participante de seus sofrimentos na cruz.
Dum modo especial exercitava-se na contemplação dos mistérios da Paixão e Morte de Jesus, a tanto chegou o seu amor na consideração das dores de Jesus que, um dia, prostrada aos pés do Crucificado, pediu amorosamente ao Senhor que lhe fizesse sentir um pouco daquela imensa dor que ele havia sofrido pregado na cruz. Conforme a história, da coroa que cingia a cabeça da imagem do Redentor, desprendeu-se um espinho, que se cravou na fronte da santa, causando-lhe intensíssimas dores até à morte.
Aquela ferida era, na verdade, fonte de celestiais doçuras para a santa, mas, ao mesmo tempo, de desgosto para as religiosas, que não podiam suportar a vista daquela repugnante ferida, vendo-se, por esse motivo, obrigada a viver isolada de suas amadas irmãs. A santa aceitou isso como um novo favor do céu, ficando, assim, livre para tratar mais intimamente com Deus. Ali redobrou as suas penitências, os seus jejuns e as suas orações, esforçando-se em unir-se mais estreitamente com Jesus, seu celestial esposo.
A maioria dos santos que têm recebido esse dom exalam uma fragrância celestial. As chagas de Santa Rita, sem dúvida, exalavam um odor pútrido, pelo que devia afastar-se das pessoas. Por quinze anos viveu sozinha, longe de suas irmãs monjas. O Senhor lhe deu uma trégua quando quis ir a Roma para o primeiro ano santo. Desapareceu o estigma de sua cabeça durante o tempo que durou a peregrinação. Tão pronto quanto chegou de novo a casa, o estigma voltou a aparecer e teve que se afastar de novo das irmãs.
Em sua vida, teve muitas chamadas, mas ante tudo foi uma mãe tanto física como espiritualmente. Quando estava no leito de morte, pediu ao Senhor que lhe desse um sinal para saber que seus filhos estavam no céu. A meados de inverno, recebeu uma rosa do jardim perto de sua casa em Roccaporena. Pediu um segundo sinal. Desta vez recebeu um figo do jardim de sua casa em Roccaporena, ao final do inverno.
Os últimos anos de sua vida foram de expiação. Uma enfermidade grave e dolorosa a deixou imóvel sobre sua humilde cama de palha durante quatro anos. Ela observou como seu corpo se consumia com paz e confiança em Deus.
As rosas de Santa Rita
Durante a enfermidade, a pedido seu lhe apresentaram algumas rosas que haviam brotado de maneira prodigiosa no frio inverno em sua horta de Rocaporena. Ela as aceitou sorrindo como um dom de Deus.
A morte da santa
Santa Rita percorreu o caminho da perfeição, a via purgativa, a iluminativa e a unitiva. Conheceu o sofrimento e em tudo cresceu em caridade e confiança em Deus. O crucifixo foi seu melhor mestre. "Chegou o tempo, minhas queridas irmãs, de sair deste mundo. Deus assim o quer. Muito vos ofendi por não vos ter amado e obedecido como era de minha obrigação, com toda minha alma vos peço perdão de todas as negligências e descuidos. Reconheço que vos tenho molestado por causa desta ferida da fronte, rogo-vos que tenhais piedade das minhas fragilidades. Perdoai minhas ignorâncias e rogai a Deus por mim, para que minha alma alcance a paz e a misericórdia da clemência divina."
No convento, só se ouviam os soluços das freiras, mas o sino começou a tocar aparentemente sozinho, anunciando a sua partida deste mundo. Era o dia 22 de maio de 1457 e contava a santa 76 anos de idade. Era o fim de uma vida cheia de sofrimentos. As religiosas pensavam com horror no odor fétido de sua chaga, mas o seu rosto pálido começou a tomar viva cor, a ferida cicatrizou-se e de seu corpo começou a exalar um delicioso perfume.
Uma das religiosas, Catarina Mancini, que tinha um braço paralítico, quis abraçá-la e assim o fez porque o seu braço ficou curado pela santa. As freiras revestiram o corpo com o hábito de sua ordem e o transportaram para a capela interior do mosteiro. A ferida do estigma na fronte desapareceu e em lugar apareceu uma mancha vermelha como um rubi, a qual tinha uma deliciosa fragrância.
Devia ter sido velada no convento, mas pela multidão tão grande se necessitou da igreja. Permaneceu ali e a fragrância nunca desapareceu, até os dias atuais permanece e a todos encanta. Por isso, nunca a enterraram. O ataúde de madeira que tinha originalmente foi trocado por um de cristal e ficou exposto para veneração dos fiéis desde então. Multidões, todavia, acodem em peregrinação a honrar a santa e pedir sua intercessão ante seu corpo que permanece incorrupto.
Leão XIII a canonizou em 1900.
Grandes milagres
Em Pergola, lugarejo da Úmbria, havia uma casa pertencente a uma das mais ilustres famílias da Itália, que, pela grande devoção que tinha a Santa Rita, fazia-lhe todos os anos a festa na igreja de Santo Agostinho. Estavam casados há mais de dezoito anos, mas viviam tristes porque não tinham filhos. Recorreram a Santa Rita com fervorosas súplicas, para que lhes alcançasse de Deus o que lhe pediam. O Senhor atendeu a suas orações, dando-lhes dois filhos, que foram a consolação dos pais e a honra da família.
Na cidade de Valença, no ano de 1688, Santa Rita restituiu a visão a uma menina cega de nascimento, no fim de uma novena que os pais da criança lhe fizeram.
A Bernardino, filho de Tibério, restituiu Santa Rita a visão de um dos olhos, que tinha perdido por causa de uma ferida: entrando no sepulcro da santa, saiu livre do mal de que padecia.
Uma mulher nobre, chamada Mateia de César, natural de Rocha, que era surda-muda desde a sua primeira idade, fez uma promessa a Santa Rita. Passou a ouvir e logo falou.
Francisca, natural de Fucella, surda de cinco anos, pela intercessão de Santa Rita, conseguiu ouvir, após lhe rezar três Ave-Marias.
No ano de 1457, um homem, natural de Ocone, tremendamente aflito de pedras nos rins, recorreu a Santa Rita e logo se viu livre de tão penoso mal.
A mãe da menina Josefa Maria prometeu a Santa Rita vestir-lhe um hábito igual ao da santa se a livrasse de um terrível mal do coração. Concedeu-lhe a santa imediatamente a graça.
Não é menor a graça que recebeu uma criança chamada Ana, cuja garganta foi atravessada por um alfinete, que lhe impedia a respiração. Sendo-lhe aplicada com grande fé uma estampa da santa , no mesmo tempo expeliu o alfinete pela boca.
Lúcia tinha um filho de pés e mãos entrevados havia muitos anos: untou-os com azeite da lâmpada de Santa Rita e invocou o seu patrocínio; levantou-se o menino completamente são.
No grande terremoto que sofreram alguns lugares da Itália, em 12 de maio de 1730, contam que o corpo de Santa Rita levantou-se da urna em que estava e, suspenso no ar por espaço de várias horas, reprimiu o golpe do espantoso terremoto, que na cidade de Cássia não passou de ameaça. Esse fato foi confirmado pelo bispo do lugar e divulgado por toda a Europa.
Outro espantoso fato ocorrido foi quando o superior da Ordem Agostiniana foi visitar o corpo de Santa Rita e o corpo se levantou da urna, suspenso no ar, em sinal de respeito ao superior da ordem.
Essas maravilhas e outras muitas estão arroladas no processo de beatificação de Santa Rita de Cássia.
Hagiológio
Muitos são os sinais sobrenaturais atribuídos a Rita de Cássia, descritos na Hagiografia, além dos já indicados. Teria, na noite de sexta-feira da Paixão, recebido um dos espinhos da coroa de Cristo. Os crentes lhe atribuem outros milagres, ligados às frias terras montanhosas onde viveu, como o de que abelhas brancas teriam ornado seu berço e abelhas negras seu leito de morte.
Oração de Santa Rita de Cássia
(Santa Rita é invocada em especial para causas impossíveis)
Ó Poderosa e gloriosa Santa Rita, eis a vossos pés uma alma desamparada que, necessitando de auxílio, a vós recorre com a doce esperança de ser atendida por vós que tem o título de santa dos casos impossíveis e desesperados. Ó cara santa, interessai-vos pela minha causa, intercedei junto a Deus para que me conceda a graça de que tanto necessito (faça o pedido). Não permitais que tenha de me afastar de vossos pés sem ser atendido. Se houver em mim algum obstáculo que me impeça de alcançar a graça que imploro, auxiliai-me para que o afaste. Envolvei o meu pedido em vossos preciosos méritos e apresentai-o a vosso celeste esposo, Jesus, em união com a vossa prece. Ó Santa Rita, eu ponho em vós toda a minha confiança. Por vosso intermédio, espero tranqüilamente a graça que vos peço. Santa Rita, advogada dos impossíveis, rogai por nós.
Curiosidades
Santa Rita é, juntamente à Santa Filomena, uma das padroeiras do município de Codó, no Maranhão.
Santa Rita é a padroeira do município de Santa Cruz, no Rio Grande do Norte, sendo no Nordeste considerada a Madrinha dos Sertões. Nesse município está localizada uma imagem de Santa Rita de 56 metros de altura, sendo a maior estátua católica do mundo e a maior estátua das Américas, superando com folga o Cristo Redentor (com apenas 38 metros) e até a estátua da liberdade (44 metros). Santa Rita de Cássia é a padroeira da cidade de Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo. Cujo aniversário é 22 de Maio dia do falecimento da Santa
Fonte: .Wikipédia


Amado espero que tenham vivido uma intimidade com esta Grande Intercessora, digo por mim, quando estava na fase mais dificil de minha vida, juntamente com Minha Mãe, esta foi uma arma poderosíssima para alcançar este aniversário de  matrimônio hoje anunciado.