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"O SENHOR É MISERICORDIOSO E COMPASSIVO, MAS NÃO COMPLACENTE."

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A Mãe de Deus em minha vida, fato acontecido em 12 de maio de 1996.


Aconteceu nos idos de 1996, quando passava por uma dificuldade muito grande, tanto pessoal como espiritual, pois me encontrava afastado do caminho da salvação e me envolvi com o mundo materialista. Eu vivia no mundo, me preocupando, única e exclusivamente, com os bens materiais. Tudo o que eu tinha experimentado na minha adolescência e juventude, tinha se passado como se fosse um sonho, pois aparentava que nunca tinha vivido no caminho do Cristo Jesus.

O meu irmão de sangue, Ezequiel, tinha me relatado a respeito de uma jovem que estava vivendo uma certa intimidade com Nossa Senhora e me convidou para ir conhecê-la, talvez, teria me proposto este convite ante ao estado que me encontrava.
Assim, nos deslocamos para casa de Luciene e, em seu quarto, ela me falou sobre o que tinha acontecido consigo, como que aconteceu a visão da Santíssima Virgem, com o título de Mãe da Eucaristia, mas o fato que muito me chamou  a atenção naquele momento, foi das flores que Nossa Senhora tinha pedido para que entregasse a um dos proprietários da fazenda, estas flores ainda encontravam-se intacta, como se tivesse sido retiradas naquele momento.
Ao sair, adolescente Luciene, dirige-me as seguintes palavras, “Amanha, é o dia da última aparição de Nossa Senhora, em Castelo-ES e eu não poderei ir até lá..”. Perguntei: “Por qual motivo que você não poderá ir até lá?” Foi quando ela me respondeu: “ porque eu não tenho quem me leve”. Assim, então, eu respondi,: “Você não tinha, mas agora você têm, pois eu te levarei até lá”. Fui para casa em Barra do Itabapoana, Distrito de São Francisco de Itabapoana-RJ e, na manhã seguinte, fui para Campos-RJ, para encontrar-me com a minha carona.
No meu coração, o que estava acontecendo, era simplesmente uma atitude de bondade minha, assim eu pensava, mas não sabia o que estava sendo reservado para mim em Castelo. Que a intercessão da minha família e amigos estavam já nos braços de Nosso Senhor e com Nossa Senhora a interceder.
Quando comecei a escreve estas linhas, não imaginava que hoje estaria fazendo aniversário desta conversa que tive com Luciene. Mas, como prometi na postagem anterior, vou dando seguimento ao fato. Assim, no dia 13 de maio de 1996, levei Luciene, sua mãe e Fernanda, que é a minha esposa, para a localidade de Aracuí, Bairro de Castelo-ES. Ao chegar ao local, subimos um morro, com certa altura, e ali era o lugar aonde se dizia que Nossa Senhora aparecia. Nesta tarde, havia muita gente esperando o desfecho desta última aparição.
Havia naquele lugar, várias árvores grandes, mas tinha uma que se destacava e exatamente naquela árvore que tinha um grande terço pendurado, era aquela árvore que Nossa Senhora deveria aparecer para sua última mensagem.
Naquele dia, eu tive a oportunidade de rever um sacerdote que a muito tempo não o via, era o Padre Antonio Soares, Pároco da Igreja de Nossa Senhora Aparecida, no Galo Branco, São Gonçalo-RJ, foi uma alegria grande para mim vê-lo, apesar dele ainda não ter me visto, foi muito bom ter visto aquele “Santo de Deus”, aquele fato acalentou o meu coração que se encontrava triste demais.
Dando seguimento, a Luciene foi se encontrar com uma Senhora, chamada Neuza, exatamente a mesma, que como ela veria a Mãe de Deus. Fiquei ali, contemplando a natureza, tudo tão belo, quando derrepente foi anunciado que a Mãe de Deus estava para chegar. Assim, as pessoas tiravam fotos da árvore e os flash já alumiava o entardecer. Logo após,iniciou-se a locução, assim, que tudo começou, dirigi-me para a mãe da Luciene e para a Fernanda e relatei: “ Se esta mulher disser que alguém vai fazer um sinal da cruz na testa da gente eu senti isto em mim agora, alguém fez o sinal da cruz na minha testa...”. A seguir Dona Neuza, como a vidente é conhecida, continuou: “....Meus queridos filhos, alguns de vocês serão assinalados na fronte em forma de Cruz e vocês nunca mais serão os mesmos”. Amados, repentinamente, percebi que algo me preenchia, me trazia ânimo, que minhas forças estavam sendo revigoradas e a Mãe de Deus continuava falando, ainda, pela boca de Dona Neuza e, então eu pude ouvir, em meu coração, que força tem esta Mãe, para inteceder pelos seus filhos, verdadeiramente, como a mãe que afaga os filhos, nos braços. Aquela que nos ama e que fica dia e noite, aos pés de seu divino Filho intercedendo por nós.
Hoje, já se passam 15 anos, ainda continuo, vivendo a experiência do amor desta Mãe. Tenho muitas outros fatos para narrar para vocês e com o tempo relataremos neste Blog. Espero que a experiência de amor que aconteceu comigo, à você que estiver lendo estas linhas possa sentir a presença materna desta verdadeira MÃE. Sua benção! Mamãe.
Um beijo no coração de todos e Viva Nossa Senhora do Rosário de Fátima.

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