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"O SENHOR É MISERICORDIOSO E COMPASSIVO, MAS NÃO COMPLACENTE."

sábado, 3 de março de 2012

...O AMOR VIROU CONSÓRCIO, COMPROMISSO DE NINGUÉM...


A maioria dos temas que giram em torno da palavra divórcio, ou seja, a maioria das publicações, são para nos mostrar a melhor forma de alcançar o objetivo último, que é a dissolução da sociedade conjugal, divisão dos bens, alimentos e, etc...

É mais difícil encontrar publicações que buscam, sem sucesso, reavivar a chama da vida comum entre os casais de maneira distorcida e imoral, utilizando métodos reprovados e que escraviza os cônjuges.



Sempre veremos estas vias de reconciliação com maior frequência nas publicações cristãs.
A humanidade em seu mundo consumista,  idolatra do prazer, não consegue, ou melhor, não tem meios eficaz para reabilitação dos cônjuges, por causa do egoísmo implantado pelo maligno na maioria de nossas casas, com seus artifícios, causando cegueiras, inviabilizando a consumação do amor em plenitude, com a participação do Autor da Vida.
No Mundo atual os ensinamentos são outros, o do ter sem medida, do ser mesmo que atropele outros, a cultura do eu primeiro com as minhas necessidades, estas não permitem a manifestação do Altíssimo Deus, Uno, Trino e Santo, pois não há doação, amor e caridade,  as vias da exteriorização do amor, começa e mim e termina em mim também, não há lugar para prática das virtudes.
Quando os pais de família, não introduz a Santíssima Trindade na viabilização do laço carnal, inclusive em suas intimidades, não entendendo que foi o Pai que permitiu, que você casal, possa colaborar com Ele na obra da criação, criando, inclusive, métodos para que você com sua parceira, ou a senhora com o seu parceiro, manter relações sexuais, sem referir a Trindade Santa, na elaboração de Seu projeto primeiro.
Só que muitas das vezes o homem, até mesmo independentemente de ser casado ou  não, age em suas relações como um Garanhão, age na forma animalesca, esquecendo que todo ser é composto de corpo, alma e espírito e, a realização tem que ser nas três formas de composição.
Não posso eu marido ou esposa, fazer da minha vida sexual algo somente prazeroso para mim, sem notar que a felicidade passa pela consumação a três, do homem, da mulher e de Deus. 
Quanto mais distancio Deus de minha vida familiar, mais posso declarar como Pe. Zezinho: "...o amor virou consorcio compromisso de ninguém...".
A preocupação nos novos casamentos é o que mais posso dificultar para que o meu marido ou esposa em caso de separação tenha menos direito sobre os bens adquiridos antes do matrimônio.




Deus fez o casamento para durar uma vida inteira. A vontade básica de Deus a respeito do casamento permanece inalterada desde o princípio. Ao examinarmos Sua palavra no Livro dos Gênesis 2:24, bem como no Evangelho de São Marcos 10:6-9.


São Paulo na Carta aos Romanos 7:2-3. Uma vez que o casamento dura somente até a morte (S.Mateus 22:30), as pessoas que enviúvam ficam livres para se casarem novamente (veja 1 Coríntios 7:39; 1 Timóteo 5:14).

O divórcio sempre envolve pecado ao não ser em caso de matrimônio falso, que tem a Santa e Amada a Igreja a forma adequada para declarar um matrimonio nulo. Não se trata de anulação e sim de matrimonio que já nasceu nulo. Observemos o que fala São Paulo na 1ª Carta os Corínm tios: 7:10-11). 
Onde fala da pessoa que viera se separar, não deve casar-se mais, ou se reconcilie com o seu marido ou esposa.
Assim Paulo nos ensina se nos separamos por qualquer motivo não podemos mais casar.
Aí pergunto, é o que tem acontecido nestes dias?
Ou com o advento do divorcio, as pessoas estão casando-se e descansando-se sem compromisso algum? Como se os filhos, somente dependessem de alimentos e nunca do amor.
Vejamos alguns exemplos:

1- Folha Online:
05/12/2006 - 10h02

Divórcios disparam e aumenta índice de segundo casamento

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da Folha Online, no Rio



2- IBGE

IBGE: divórcios crescem mais  do que casamentos 06 de dezembro de 2007-10h02  atualizado às 14h53



3- Correio de Uberlandia

Cresce número de divórcios no Brasil
Percentual foi de 200% entre 1984 e 2007, segundo o IBGE


O número de divórcios em todo o Brasil atingiu sua maior taxa no estudo realizado pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE). Para cada quatro casamentos foi registrada uma dissolução. Entre 2006 e 2007, o crescimento da quantidade de divórcios foi de 2,9%, porém, na comparação com o primeiro estudo realizado pelo IBGE, em 1984, a quantidade de divórcios aumentou 200% no País. 

Conforme os dados da pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2007, divulgada ontem pelo IBGE, nesse período a taxa de divórcios passou de 0,46 para 1,49. Em números absolutos, os divórcios concedidos passaram de 30.847, em 1984, para 179.342, em 2007. Em 2006, o número de divórcios concedidos chegou a 160.848.

Para o professor de Antropologia, Sebastião Vianney, este aumento no número de divórcios em todo o País ocorre em virtude da mudança de comportamento da sociedade brasileira, principalmente das mulheres. “O casamento deixou de ser o único projeto de vida da mulher. Além disso, antes, as mulheres suportavam silenciosamente um casamento infeliz. Agora, elas têm autonomia, independência para assumir o fim de um casamento”, afirmou.

A promotora de vendas Maria Paula de Jesus, de 31 anos, faz parte da estatística. Depois de dois anos casada, a rotina e o desgaste tornaram difícil a convivência a dois e ela resolveu pôr fim ao casamento. Para se divorciar, Maria Paula recorreu ao Cartório de Registro Civil para um trâmite mais rápido, sem abrir um processo judicial. Hoje ela vai se casar com o funcionário público Pedro Paulo Neves, de 32 anos. “Agora é vida nova, com um companheiro novo”, disse.

A auxiliar administrativa Keli Cristina Costa, de 31 anos, se separou há sete anos, mas como precisou recorrer à Justiça, seu divórcio só saiu no ano passado. Assim como Maria Paula, Keli resolveu se separar devido ao desgaste e ao relacionamento difícil entre o casal.
Viram como ...virou consórcio, compromisso de ninguém... Eu me recordo pelos meus avós, que já idosos, assim que falecia um logo a seguir o outro também falecia, pela falta que sentia do seu cônjuge, assim aconteceu com os meus avós paternos e maternos.
Hoje, infelizmente, já tem pessoas que torcem para o seu par faleça, e, pior até colabora para isto aconteça por meio de suas ações.
Vamos permitir a Jesus entrar em nossas casas, e em nossa vida matrimonial.
Pois quando casamos na Igreja, lá na presença do Sacerdote, o nosso casamento foi a Três, não retiremos o Altíssimo de nosso convívio.
Peça a intercessão de São José, neste mês que é seu,  como padroeiro das famílias, proteja a nossa. Amém.

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