Graça e Paz da Parte de Nosso Senhor Jesus Cristo a todos os irmãos.
Amados nesta manhã pedi ao Senhor Jesus uma palavra para que pudesse ser dirigida a comunidade Cristã, bem como a minha própria pessoa.
Assim, busquei o Livro Diálogo, de Santa Catarina de Senna e, a ermo, abri na página 239, onde continha o Título: " Não perseguir os Sacerdotes".
Vamos examinar estas perguntas:
Os Sacerdotes são ministros de quem?
Quem persegue estes ministros?
Será que sou eu?
Se falo mau de um sacerdote ou de um irmão é a mesma coisa? É a mesma ofensa?
Quando desejamos um sacramento a quem recorremos?
Se for o sacerdote perseguido ou mau , iremos procura-lo, com o fito de conseguirmos o sacramento ou procuramos outro para alcançar aquele sacramento?
Amados, segundo Deus Pai a Santa Catarina de Senna, temos as respostas mais adequadas para estas perguntas.
Vejamos assim: " Os ministros são ungidos meus. A respeito deles diz a Escritura: " Não toqueis nos meus cristos" (Salmo 105,15). Quem os punir cairá na maior infelicidade. Se me perguntares por que a culpa dos perseguidores da santa Igreja é a maior de todas e, ainda por que não se deve ter menor respeito pelos meus ministros por causa de seus defeito, respondo-te: porque, em virtude do sangue por eles ministrado, toda reverência feita a eles, na verdade não atinge a eles, mas a mim."
Observemos bem o que o Pai esta nos dizendo e o quanto é importante nos policiar em nossas afirmações a respeito de qualquer sacerdote, pois na verdade não estamos perseguindo o Padre propriamente dito, mas o Próprio Deus Pai. Assim, podemos entender bem, quando ouvimos dizer que o Sacerdote é um outro Cristo (Salmo 105,15) e a punição para os perseguidores é a infelicidade, ou seja, não seremos felizes, ou seja, não seremos bem aventurados jamais.
Quando falamos que a Igreja católica é a Igreja do Cristo, vemos isto bem na afirmativa de Deus Pai, quando ele fala que o defeito do Sacerdote não minimiza a virtude do sangue por ele ministrado, somente um Padre tem este poder de transubstanciação, de transformar o pão e o vinho em corpo e sangue, quando procuramos não o fazemos por sua pessoa, mas pelo ministério do Pai a ele confiado.
Por maior pecador que seja um Sacerdote não cabe a nós qualquer comentário crítico, pois estaremos atingindo ao Cristo de novo e, assim, estando em perigo de condenação. Esta competência no julgamento deixemos por conta de Deus Pai pelas ações de seus Ministros, pois não nos cabe este julgamento, pois que nos obriga é o ministério do sangue.
Assim amados, não podemos dizer que não estamos a ofender a Santa e Amada Igreja, bem como não nos revoltamos contra ela, apenas estamos revoltados contra os defeitos de determinados Sacerdotes, pois são maus pastores. Se agimos assim estaremos perseguindo o sangue de Jesus Cristo e não os pastores. Toda injúria ou reverência, caçoada, traições, afrontas, não é feita diretamente aos Sacerdotes, mas ao Próprio Pai que nos ama e que em Seu Único Filho Jesus, são uma só Pessoa.
Precisamos clamar a Deus pelas vocações sacerdotais e religiosas, ministros santos, capazes de nos levar ao encontro mais intimo com o Senhor.
Acredito que as palavras de Santa Catarina de Senna, são suficientes para que remontemos o nosso pensar a respeito de qualquer tipo comentário, quer ardiloso ou não, pois corremos um grande perigo de atingir o Criador e não seu Ministro.
Amados nesta manhã pedi ao Senhor Jesus uma palavra para que pudesse ser dirigida a comunidade Cristã, bem como a minha própria pessoa.
Assim, busquei o Livro Diálogo, de Santa Catarina de Senna e, a ermo, abri na página 239, onde continha o Título: " Não perseguir os Sacerdotes".
Vamos examinar estas perguntas:
Os Sacerdotes são ministros de quem?
Quem persegue estes ministros?
Será que sou eu?
Se falo mau de um sacerdote ou de um irmão é a mesma coisa? É a mesma ofensa?
Quando desejamos um sacramento a quem recorremos?
Se for o sacerdote perseguido ou mau , iremos procura-lo, com o fito de conseguirmos o sacramento ou procuramos outro para alcançar aquele sacramento?
Amados, segundo Deus Pai a Santa Catarina de Senna, temos as respostas mais adequadas para estas perguntas.
Vejamos assim: " Os ministros são ungidos meus. A respeito deles diz a Escritura: " Não toqueis nos meus cristos" (Salmo 105,15). Quem os punir cairá na maior infelicidade. Se me perguntares por que a culpa dos perseguidores da santa Igreja é a maior de todas e, ainda por que não se deve ter menor respeito pelos meus ministros por causa de seus defeito, respondo-te: porque, em virtude do sangue por eles ministrado, toda reverência feita a eles, na verdade não atinge a eles, mas a mim."
Observemos bem o que o Pai esta nos dizendo e o quanto é importante nos policiar em nossas afirmações a respeito de qualquer sacerdote, pois na verdade não estamos perseguindo o Padre propriamente dito, mas o Próprio Deus Pai. Assim, podemos entender bem, quando ouvimos dizer que o Sacerdote é um outro Cristo (Salmo 105,15) e a punição para os perseguidores é a infelicidade, ou seja, não seremos felizes, ou seja, não seremos bem aventurados jamais.
Quando falamos que a Igreja católica é a Igreja do Cristo, vemos isto bem na afirmativa de Deus Pai, quando ele fala que o defeito do Sacerdote não minimiza a virtude do sangue por ele ministrado, somente um Padre tem este poder de transubstanciação, de transformar o pão e o vinho em corpo e sangue, quando procuramos não o fazemos por sua pessoa, mas pelo ministério do Pai a ele confiado.
Por maior pecador que seja um Sacerdote não cabe a nós qualquer comentário crítico, pois estaremos atingindo ao Cristo de novo e, assim, estando em perigo de condenação. Esta competência no julgamento deixemos por conta de Deus Pai pelas ações de seus Ministros, pois não nos cabe este julgamento, pois que nos obriga é o ministério do sangue.
Assim amados, não podemos dizer que não estamos a ofender a Santa e Amada Igreja, bem como não nos revoltamos contra ela, apenas estamos revoltados contra os defeitos de determinados Sacerdotes, pois são maus pastores. Se agimos assim estaremos perseguindo o sangue de Jesus Cristo e não os pastores. Toda injúria ou reverência, caçoada, traições, afrontas, não é feita diretamente aos Sacerdotes, mas ao Próprio Pai que nos ama e que em Seu Único Filho Jesus, são uma só Pessoa.
Precisamos clamar a Deus pelas vocações sacerdotais e religiosas, ministros santos, capazes de nos levar ao encontro mais intimo com o Senhor.
Acredito que as palavras de Santa Catarina de Senna, são suficientes para que remontemos o nosso pensar a respeito de qualquer tipo comentário, quer ardiloso ou não, pois corremos um grande perigo de atingir o Criador e não seu Ministro.
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