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"O SENHOR É MISERICORDIOSO E COMPASSIVO, MAS NÃO COMPLACENTE."

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

BEATO JOÃO PAULO, PORQUE OS HOMENS NÃO CONSEGUEM OUVIR SEU APELO, QUE INSISTE ATÉ HOJE!



Graça e Paz a todos vocês meus irmãos, em Cristo Jesus.

Estou, ainda, hoje, reportando sobre esta questão que parece vitória para muitos, a questão do cumprimento do Sexto Mandamento da Lei de Deus, Não Pecar Contra Castidade.


Os povos do mundo inteiro, incluindo o mais recente adepto, País chamado Brasil, não entenderam quando um autor sagrado disse: "Feliz é a Nação cujo Deus é o Senhor!"

As atitudes dos povos, vem demonstrando que não desejam estar diante do Pai que nos criou com tanto amor.

Observemos assim:

Deus Pai no Antigo Testamento declarou: ”Não cometerás adultério” (Deut 5,18). Acredito que durante aquele tempo o povo buscou cumprir os ensinamentos deixados pelo Pai e Jesus levou o preceito à perfeição: ”Eu, porém, vos digo: Todo aquele que olhar para uma mulher com desejo libidinoso já cometeu adultério com ela em seu coração” (Mt 5,27´28).



Vejamos em que situação nos encontramos; o Nosso Senhor Jesus Cristo, poderia, assim dizer, aliviar nossa "Barra", mas não aliviou de  ninguém, ao contrário. Somente com a nossa vontade, com o desejo de praticar atos não libidinosos poderemos sair desta situação, mas os motéis estão sendo substituídos  pelos hotéis, pois há várias formas de servir a necessidade  dos seus hóspedes; os telefones eróticos, as novelas sensuais, que invadem nossas casas, sem pedir licença, os filmes pornôs, a “camisinha”, está sendo ensinado nas escolas o melhor modo de usa-la, pois podem trazer doenças se não usarem da forma correta, etc, nestes atos demonstram o quanto o homem vem decaindo, o quanto a humanidade se lança contra a vontade de Deus.
Fato que esta acontecendo, pois o homem suprimiu o cumprimento das leis e mandados de Deus.
A Trindade Santa ama o pecador, mas detesta o pecado. Precisamos entender que Deus e´ clemente, mas não é complacente com as atitudes que os aborrecem.


Se observarmos o Caso da Mulher que foi pega em adultério, que seria apedrejada, por dons intrínsecos que permanecem em Jesus, Ele, em atitudes e palavras, demonstra todo o seu conhecimento: "quem não tem pecado atire a primeira pedra", mas o que nos chama a atenção são estas palavras: "vá e não peques mais."
Como vamos ter clemência, se as nossas atitudes continuam aborrecendo o Senhor,  vamos observar os ensinamentos que se sucedem. 
Jesus perdoa sempre. O que falta?

”Não vos conformeis com este mundo, mas reformai-vos pela renovação do vosso espírito” (Rom 12,1). Nós somos templos do Espírito Santo, lugar aonde habita Deus, como transformar o mundo se estamos contaminados por ele, se as nossas atitudes nos trás unica e exclusivamente, sinais de distância de Deus. Ninguém dá aquilo que não tem, assim, não cabe renovação, se não nos abrir-mos as moções do próprio Espírito Santo, que tem a função do convencimento. Se me fecho em mim mesmo, só penso naquilo que me afasta da vontade de Deus. Como poderei vencer as batalhas?



Eu aprendi que o pecado está atrelado ao castigo. Se o meu entendimento estiver correto, devemos ter o máximo de cuidado com o que disse São Paulo, sobre este tema.
”Conhecendo Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças... Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações e à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos... as suas mulheres mudaram o uso natural em outro que é contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam de desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida a seu desvario” (Rom 1,21 e seguintes).

Sobre o homossexualismo, hoje tão defendido por muitos, a condenação da Bíblia e da Igreja é expressa.

”Não te deitarás com um homem como se fosse uma mulher: isto é uma abominação”(Lev 18,22).

”Se um homem dormir com outro homem, como se fosse mulher, ambos cometeram uma coisa abominável. Serão punidos de morte e levarão a sua culpa” (Lev 20,13).

São palavras claras, pelas quais Deus classifica a prática do homossexualismo como uma abominação.


Deus ama o pecador, mas abomina o pecado. Não se trata de perseguição, mas de amor, quando se expõe sobre este tema. Amado todos nós temos dificuldades, temos pecados, quedas, mas o importante é não ficar caído, na lama, você é muito importante para Deus e para nós.



Quando, em 1994, no Ano da Família, o Parlamento Europeu, tristemente, reconheceu a validade jurídica dos matrimônios entre homossexuais, até admitindo a adoção de crianças por eles, o Papa João Paulo II, tomou posição imediata:
Que não tenha sido em vão.

”Não é moralmente admissível a aprovação jurídica da prática homossexual. Ser compreensivos para com quem peca, e para com quem não é capaz de libertar´se desta tendência, não significa abdicar das exigências da norma moral... Não há dúvida de que estamos diante de uma grande e terrível tentação” (20/02/94).

Meu Pai eu te agradeço pela oportunidade que Tu nos destes a oportunidade de conviver com o Papa João Paulo II, mas neste instante, em que pesa com força sobre a humanidade o pecado da impureza, Te pedimos, ajuda-nos, dai-nos força para lutar e permitas que a humanidade se liberte desta insídia.
Nós não podemos ser escravos do pecado, pois o pecado só aprisiona, se cairmos vamos nos levantar, observando os ensinamentos deixados na Sagrada Escritura, os sacramentos, a reconciliação com Deus e os irmãos.

O Catecismo da Igreja também é claro nos pontos que ofendem a castidade:


”Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (Gn 19,1´20; 1 Tm 1,10), a tradição sempre declarou que ´os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados. São contrários à lei natural” (nº 2357).

Também com referência à masturbação, defendida por muitos como “algo normal”, ensina a Igreja:

”Na linha de uma tradição constante, tanto o magistério da Igreja como o senso moral dos fiéis afirmam sem hesitação que a masturbação é um ato intrínseco e gravemente desordenado” (nº 2352).

Enfim, diz o Catecismo:

”Qualquer que seja o motivo, o uso deliberado da faculdade sexual fora das relações conjugais normais contradiz sua finalidade” (idem).

Sabemos que não é fácil a luta contra as misérias da carne, e é preciso ter caridade, respeito e compaixão pelos que sofrem desses males. É preciso lembrar´lhes que só Cristo pode dar força e libertação. Lembra-nos o Apóstolo que:

”Tudo posso naquele que me dá forças” (Fil 4,13).

Importa não desanimar na luta em busca da pureza. Sempre lutar, com a graça de Deus, até que o espírito submeta a matéria. São Pedro nos diz:
”Depois que tiverdes padecido um pouco, [Deus] vos aperfeiçoará, vos tornará inabaláveis, vos fortificará” (1Pe 5,10).

Muitas vezes pode nos parecer que a luta contra as paixões da carne sejam sem fim, ou que a vitória seja impossível. De fato, com a nossa fraqueza jamais podemos vence-las, mas, como disse Santo Agostinho, que experimentou tão bem este combate: “o que é impossível à natureza, é possível à graça”.

Somente com os auxílios da graça de Deus é que podemos vencer as misérias da nossa carne. Daí a importância de uma continua vigilância sobre nós mesmos, ao mesmo tempo em que vivemos uma profunda e perseverante vida de oração e de participação nos Sacramentos da Reconciliação (Confissão) e Eucaristia. Nestes Sacramentos, Jesus nos lava com o seu próprio sangue redentor, nos alimenta e cura a alma, a fim de que sejamos fortes contra as tentações . Nossa Mãe Maria é a Rainha da pureza e está sempre pronta a nos auxiliar nesta luta árdua. Precisamos recorrer a ela e nos colocarmos continuamente debaixo de sua proteção materna.

A luta contra as impurezas é da maior importância, não só para cada um de nós, mas principalmente porque cada batizado é “membro de Cristo” (1Cor12,27).

É preciso estarmos cientes de que, quando nos sujamos, sujamos também o Corpo de Cristo; aí está toda a gravidade da luxúria. Cada um de nós é parte do Corpo de Cristo, que é a Igreja; logo, o nosso pecado afeta toda a Igreja. Eis porque nos confessamos com um ministro seu, também, para nos reconciliarmos com ela.
Fonte: Canção Nova e Prof.Felipe Aquino.

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