SEJAM BENVIDOS.

"O SENHOR É MISERICORDIOSO E COMPASSIVO, MAS NÃO COMPLACENTE."

terça-feira, 30 de agosto de 2011

DIGAMOS NÃO AO ABORTO E SIM A VIDA!



DEIXE-ME NASCER


Bendito seja, Adorado seja, ó Senhor Deus do Universo, a Ti todo poder honra e glória eternamente;

O Senhor nos destes o direito a vida, não a morte; O Senhor é o autor da vida; O Senhor nos consentiu, por misericórdia e bondade pura, que os homens pudesse colaborar com a Sua obra de criação, determinando-nos, “ide, multiplicai, enchei a terra e dominaia-a”;

É claro que o Senhor, nos concedeu o Livre Arbítrio, ou seja, a liberdade de ação, mas creio que esta ação deveria ser movimentada pelo Espírito Santo, para que, com o Discernimento, que é um dom, pudéssemos agir mais precisamente de acordo com os designos do Senhor;

Mas a humanidade insiste querer acreditar no erro, mas amado Deus, há pessoas, sabemos que são poucas, que lutam com ardor para que certas ações não venham trazer conseqüências horríveis para os nossos dias. Assim, amado e bondoso Deus, tenha piedade de nós e permita que o Amado Santo Espírito, em nome de Jesus Cristo, nos conduza pelo caminho da santidade, afastando-nos das insídias de satanás.

O assunto que é causa desta postagem de hoje é o Aborto.


“O aborto no Brasil é tipificado como crime contra a vida pelo Código Penal Brasileiro, prevendo detenção de 1 a 10 anos, de acordo com a situação. O artigo 128 do Código Penal dispõe que não se pune o crime de aborto nas seguintes hipóteses:

a)- quando não há outro meio para salvar a vida da mãe;

b)- quando a gravidez resulta de estupro.

Segundo juristas, a "não punição" não necessariamente deve ser interpretada como exceção à natureza criminosa do ato, mas como um caso de escusa absolutória (o Código Penal Brasileiro prevê também outros casos de crimes não puníveis, como por exemplo o previsto no inc. II do art. 181, no caso do filho que perpetra estelionato contra o pai). A escusa não tornaria, portanto, o ato lícito, apenas desautorizaria a punição de um crime, se assim o entendesse a interpretação da autoridade jurídica.[2][3][4]

O artigo 2º do Código Civil Brasileiro estabelece, desde a concepção, a proteção jurídica aos direitos do nascituro, e o artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente dispõe que a criança nascitura tem direito à vida, mediante a efetivação de políticas públicas que permitam o nascimento.

Em 25 de setembro de 1992, o Brasil ratificou a Convenção Americana de Direitos Humanos, que dispõe, em seu artigo 4º, que o direito à vida deve ser protegido desde a concepção. A Constituição Federal do Brasil, no caput do seu artigo 5º, também estabelece a inviolabilidade do direito à vida.

Em julho de 2004, no processo da arguição de descumprimento de preceito fundamental n. 54/2004, o Ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminar autorizando a interrupção da gravidez nos casos de anencefalia. Todavia, esta decisão foi revogada em 20 de outubro do mesmo ano pelo plenário do Tribunal. Até hoje, contudo, ainda não foi julgado o processo.” Fonte Wikipédia.

Há, aqui no Brasil O Movimento em Defesa da Vida no Brasil (MDV), site http://www.defesadavida.com.br , que “vem denunciado a todas situações que implicam em Defesa da Vida. Na quinta feira, dia 18 de agosto, a Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto, reuniu em Brasília representantes de diversas ONGs que promovem a legalização do aborto no país para a realização de uma plenária e em seguida representantes destas organizações tiveram uma audiência pública no Auditório Petrônio Portela do Senado Federal para apresentar um documento favorável à despenalização do aborto no Brasil.

A audiência no senado foi convocada pela Senadora Lídice da Mata, do PT da Bahia, com o apoio da senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, e da senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo.

O tema da reunião, conforme a convocação oficial, era um “debate sobre os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.”

Conforme havia sido anunciado pela Senadora Marta Suplicy, as organizações que promovem o reconhecimento do aborto como um direito humano no Brasil, pesadamente financiadas por um conglomerado de fundações norte americanas, estão voltando o foco de suas atenções para o Senado Federal.

Dois dias após o término das eleições de 2010, ao ser questionada por uma repórter sobre “as chances, depois do que aconteceu nas eleições de 2010, do PT retomar bandeiras históricas como o direito ao aborto e ao casamento gay”, a senadora Suplicy respondeu: “certamente a prioridade do governo passará longe disso, e a presidente Dilma se comprometeu e não fará nenhum gesto neste sentido. Porém o congresso é outra coisa, e provavelmente deverá recuperar [o tema]“.

Segundo o MDV, durante a mencionada audiência no Senado, representantes de várias ONGs, entre as quais entre as quais está a Articulação de Mulheres Brasileiras, a Marcha Mundial de Mulheres, a Liga Brasileira de Lésbicas, a União Nacional dos Estudantes e a Central Única dos Trabalhadores, apresentaram aos senadores o documento da plataforma para legalização do aborto no Brasil.

O documento, distribuído no Senado, mas não divulgado pelos meios de comunicação, afirma, entre outras coisas que pretende-se retomar, no Brasil, “a proposta de legalização elaborada pela comissão tripartite, instituída em 2005 pela secretaria de políticas para as mulheres, retirando a prática de abortamento do código penal”.

Isto é, afirma o boletim do MDV, “o infame projeto elaborado pelo Governo Lula, apresentado sob a forma do substitutivo do PL 1135/91, que pretendia tornar o aborto legal durante todos os nove meses da gravidez, uma vez que, removido do Código Penal todas as figuras do crime de aborto, não haverá, no ordenamento jurídico brasileiro, qualquer tipificação de crime contra a vida antes do nascimento”.

A Plataforma insiste, porém, paradoxalmente, em “refutar a tese de que se pretende legalizar o aborto até o nono mês de gestação”.

A Plataforma afirma também que o aborto é apenas “o resultado da interrupção da gravidez até a 22ª semana de gestação e cujo produto pesa até 500 gramas”, discriminando o nascituro e ignorando que se trata de um ser humano completamente formado, dotado do mesmo direito inalienável à vida que qualquer outro ser humano, e não um simples produto que pesa até 500 gramas.” Fonte: Associação dos Devotos de Fátima.

Vou falar com vocês fatos acontecidos comigo. Dos meus cinco filhos, tenho os dois mais velhos, Jonathan e Jordan, filhos amados por mim, mas, por doença, acompanhei mais de perto, ante as dificuldades de gestação de minha esposa, a gestação de Katharina Maria, Miguel e Giovanna, esta nascida em 10 de agosto de 2011, a Katharina, nasceu 14 de novembro de 2005,  esta mais velha destes últimos três, nasceu com 24 semanas, ou seja, estava minha esposa, ainda, no quinto mês de gravidez, assim nasceu com 725 gramas, chegando a pesar 590 gramas, mesmo tendo acompanhado de perto todo o pré-natal, pela natureza física de minha esposa. Quando Fernanda ainda esta no terceiro dia da concepção, pois foi desejada, ela já sentia todos os sintomas de gravidez e, assim, desde princípio acompanhamos o desenvolvimento do feto, que com poucos dias após a fecundação já batia um coração com 179 RPM, víamos como batia forte aquele coraçãozinho, chego a me emocionar quando falo deste fato, vez que minha esposa tinha um útero com dificuldades para gestação, mas não sabíamos deste fato, o que fez com que Katharina nasceria bem antes do tempo.





    Katharina com três meses segurando meu dedo 
A Katharina ficou quatro meses na incubadora, sendo observada por equipe médica, diuturnamente, para tentar diminuir as seqüelas que poderia adquirir com o seu nascimento prematuro. 
Para sua dimensão de luta com 24 semanas
Não passou por nossas cabeças a possibilidade de deixá-la morrer por sabermos que teria toda a dificuldade para permanecer viva, lutamos com ela, oramos, pedimos a intercessão da Santíssima Virgem, que estava representada naquele CTI, como Nossa Senhora da Saúde. A Katharina, teve vários traumas cefálicos, que impedem de ter uma atividade normal, não fala, não, anda, mas é inteligente e amada por todos. 
Katharina Hoje                                                                Katharina  Hoje
                                                 
Amados, volto a falar à vocês , que com bem menos de um mês já havia um coração que batia, dizendo, “eu estou vida”, “eu tenho direito a viver” e, como posso eu, calar-me diante de proposta de aborto, digo-vos, são pessoas que não sabem nem o que estão fazendo e se estão fazendo foi por que alguém, em algum tempo lhes deu direito a viver. Quantas famílias gostariam de bailar um filho nos braços e não podem e, hoje, algumas mulheres, acompanhada de partidos políticos, querem levar o Brasil para longe de Deus.

Amados em nome de muita coisa errado no Brasil, homens e mulheres estão se lançando nos braços de Satanás, já não basta as atrocidades cometidas para trás, já não está na hora de dar um basta e, pedir perdão a Deus pelos atos errados cometidos. Pois estes atos não afetaram só os que cometem, podem acreditar todo o pecado tem cunho social, ou seja, afeta as pessoas que estão ao seu derredor, a começar pelas almas mais fracas.

Será que já não aborrecemos por demais o Criador com nossas ações, desculpe dizer insanas, que tem trazido conseqüências flagelantes para a humanidade.

Paremos com isto, enquanto há tempo. Ao invés de se buscar legalização de aborto e outras conjecturas que no fim levará o Brasil para o buraco, em nome de uma, volto a dizer, liberdade de expressão, que na verdade e escravidão, busquemos cumprir um texto diminuto, mas que expressa bem o que esta Terra de Santa Cruz deveria ter como tema, “Feliz é a Nação cujo Deus é o Senhor”, como podemos falar no Senhorio de Jesus, se andamos por caminhos tortuosos, que permitem ao homem um afastamento total da vontade de Deus.



        Esta Mamãe Fernanda com Giovanna
 Giovanna
O Aborto está intimamente ligado ao suicídio, procurem ouvir estudiosos sobre este tema e, quando este é consumado bradam os céus e, estas almas inocentes clamam diuturnamente, diante de Deus Pai por justiça, não vingança, mas por justiça.
 
Este é Miguel 
Piedade de Nós, Senhor Jesus, dê entendimento aos homens que sua paixão, morte e ressurreição não foi em vão.

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