Amados, Graça e Paz da Parte de Nosso Senhor Jesus Cristo, estou muito feliz pelo tempo em que estamos vivendo, estamos nos aproximando do domingo de pentecostes.
Já experimentando a vinda do Divino Espírito sobre nós.
Gostaria de expor que a Trindade Santa, Ela é atemporal, ou seja, todo o momento é o mesmo instante para Ela, não há diferença.
Como posso afirmar isto? Lembrem de Moises quando estava diante de Deus Pai, ele que lhe falou: "Se perguntarem quem tu és, o que respondo? ...Diga-lhes que EU SOU....".
Então Deus Pai respondeu, meu nome é EU SOU, Ele não disse, meu nome é eu serei, eu já fui, ou vou ser, não. Ele falou no tempo presente, assim meu irmão, posso afirmar que o que estamos vivendo agora é o mesmo tempo vivido pelos primeiros cristãos, as vésperas de pentecostes.
Coisas lindas, São Paulo nos fala sobre este Deus Desconhecido, chamado de Espírito Santo.
O apóstolo fala: "eu sou prisioneiro do Espírito Santo "(Atos 20);
1Cor.2, 4-5: "4 A minha palavra e a minha pregação longe estavam da eloqüência persuasiva da sabedoria; eram, antes, uma demonstração do Espírito e do poder divino, 5 para que vossa fé não se baseasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus."
O Livro de Atos dos Apóstolos vem pelas palavras de São Lucas, demonstrar o real cumprimento da promessa do Pai, que estaria com os homens até os confins da terra.
Vamos, em oração, nos abrir as moções do Espírito Santo, rogando que Ele possa, em Nome de Jesus Cristo, para honra e Glória do Pai, nos instruir e nos convencer a respeito do pecado, justiça e juízo.
E, assim convencidos, ser instrumento de santificação para muitos escolhidos que ainda não conhecem a Deus.
1Cor.2, 4-5: "4 A minha palavra e a minha pregação longe estavam da eloqüência persuasiva da sabedoria; eram, antes, uma demonstração do Espírito e do poder divino, 5 para que vossa fé não se baseasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus."
Vamos, em oração, nos abrir as moções do Espírito Santo, rogando que Ele possa, em Nome de Jesus Cristo, para honra e Glória do Pai, nos instruir e nos convencer a respeito do pecado, justiça e juízo.
E, assim convencidos, ser instrumento de santificação para muitos escolhidos que ainda não conhecem a Deus.
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