SEJAM BENVIDOS.

"O SENHOR É MISERICORDIOSO E COMPASSIVO, MAS NÃO COMPLACENTE."

quarta-feira, 16 de maio de 2012

A CONSOLAÇÃO NA TRIBULAÇÃO

O QUE MAIS NOS INTERESSA?

A CONSOLAÇÃO OU TRIBULAÇÃO? 
E COMO SÃO APLICADAS NA VIDA DO CRISTÃO.


Amados precisamos pedir a presença do Espírito Santo para nos ajudar a discernir o que é melhor para nós.
Todo ser humano gostaria de ser consolado por Deus, Uno, Trino e Santo. Acredito que somente um masoquista gostaria de sofrer, simplesmente por sofrer.
O Senhor Jesus  nos ensinou na Cruz, que há sacrifícios que são redentores e o mundo nos ensina que há sacrifícios que não nos traz salvação.
Então eu preciso de consolação? Sim preciso. Eu preciso sentir a presença de Deus em minha vida, senti-lo em mim. Como isto é bom e nos ajudar a viver uma vida santa, longe do pecado se ouvirmos o que nos diz.
Mas há momentos em nossa caminhada que o Senhor sabe o que é melhor para nós e para os que dependem de nosso testemunho para alcançar o céu.
Então São Paulo nos ensina na Carta os Corintios o seguinte:




 
II Coríntios, 1
1. Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus que está em Corinto, e a todos os irmãos santos que estão em toda a Acaia. 
2. A vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e da parte do Senhor Jesus Cristo! 
deteshalom | CONSOLAÇÃO 
3. Bendito seja Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias, Deus de toda a consolação,
4. que nos conforta em todas as nossas tribulações, para que, pela consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus, possamos consolar os que estão em qualquer angústia!
5. Com efeito, à medida que em nós crescem os sofrimentos de Cristo, crescem também por Cristo as nossas consolações.
6. Se, pois, somos atribulados, é para vossa consolação e salvação. Se somos consolados, é para vossa consolação, a qual se efetua em vós pela paciência em tolerar os sofrimentos que nós mesmos suportamos.
7. A nossa esperança a respeito de vós é firme: sabemos que, como sois companheiros das nossas aflições, assim também o sereis da nossa consolação.
8. Não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia. Fomos maltratados ali desmedidamente, além das nossas forças, a ponto de termos perdido a esperança de sair com vida.
9. Sentíamos dentro de nós mesmos a sentença de morte, para que aprendêssemos a pôr a nossa confiança não em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos.
10. Ele nos livrou e nos livrará de tamanhos perigos de morte. Sim, esperamos que ainda nos livrará
11. se nos ajudardes também vós com orações em nossa intenção. Assim esta graça, obtida por intervenção de muitas pessoas, lhes será ocasião de agradecer a Deus a nosso respeito.
12. A razão da nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência de que, no mundo e particularmente entre vós, temos agido com santidade e sinceridade diante de Deus, não conforme o espírito de sabedoria do mundo, mas com o socorro da graça de Deus.
13. Em verdade, não vos queremos dizer coisa alguma diferente da que ledes em nossas cartas, e que compreendeis. E espero que reconheçais até o fim,
14. como aliás já o tendes em parte reconhecido, que nós somos a vossa glória, exatamente como vós sereis a nossa, no dia do Senhor Jesus.
15. Foi nesta persuasão que eu resolvera primeiro ir ter convosco, para que recebêsseis uma dupla alegria:
16. eu passaria por vós ao dirigir-me à Macedônia e, ao voltar da Macedônia, iria novamente visitar-vos e de lá seria por vós conduzido até a Judéia.
17. Formando este plano, terei usado de leviandade? Ou são puramente humanas as resoluções que tomo, de modo que haja em mim o sim e depois o não?
18. Deus é testemunha de que quando vos dirijo a palavra, não existe um sim e depois um não.
19. O Filho de Deus, Jesus Cristo, que nós, Silvano, Timóteo e eu, vos temos anunciado, não foi sim e depois não, mas sempre foi sim.
20. Porque todas as promessas de Deus são sim em Jesus. Por isso, é por ele que nós dizemos Amém à glória de Deus.
21. Ora, quem nos confirma a nós e a vós em Cristo, e nos consagrou, é Deus.
22. Ele nos marcou com o seu selo e deu aos nossos corações o penhor do Espírito.
23. Invoco a Deus por testemunha: juro por minha vida que foi para vos poupar que não voltei a Corinto.
24. Não porque pretendamos dominar sobre a vossa fé. Queremos apenas contribuir para a vossa alegria, porque, quanto à fé, estais firmes.





Assim, podemos bem analisar o que estou tentando vos dizer.
A consolação dita por Paulo é para todos, pois o Criador não tem interesse
algum de fazer algo de mal para os seus filhos.
Ele nos ama, com amor de Pai, mas precisamos entender que não
podemos ficar somente em busca de consolação. Muitas das vezes vamos
ao grupo de oração e ficamos esperando que o Senhor nos console em todas
as coisas e a todo tempo, como se as nossas angustias fossem eterna.
Queremos que Ele nos console aonde queremos, da maneira que queremos
e, não entendemos que o Senhor sabe o que é melhor para nós e assim
lutamos para obter sempre de Deus, aquilo que somente o mundo pode
nos dar que não é divino.
Podem analisar e ver se o que estou falando não é verdade e se não
aceitamos bem, quando somos provados ou mesmo vem a própria tribulação
bate a nossa porta, agimos no desespero, não confiamos nas promessas
do Senhor.

 
Na verdade o que Jesus espera de nós, é que
subamos na sua cruz, sejamos perfeitas
oferendas, sujeitas a suportar todo o tipo de
tribulação e, assim chegar a muitos por
causa da nossa consolação, a salvação tão
esperada de pessoas que são escolhidas por Deus,
mas ainda não as conhece.
Na verdade quando somos testados na fidelidade,
logo, com os primeiros atropelos entregamos
para o inimigo nosso. Precisamos deixar realizar
em nós estas palavras,"se fiel no pouco e te

confiarei mais".                        
Vamos meditar sobre isto, conforme Paulo nos
ensina e seremos confortados e consolaremos
a muitos no Espírito.
Fiquem com Deus.


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