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"O SENHOR É MISERICORDIOSO E COMPASSIVO, MAS NÃO COMPLACENTE."

quarta-feira, 13 de abril de 2011

AS DUAS  PÉROLAS PRECIOSAS
Dando seqüência ao tempo que vivemos, gostaria de traçar sobre um tema bastante interessante que muitas das vezes não notamos o nosso papel diante desta verdade de fé. Sabemos que o Sacerdote é o Cristo na terra, que o Senhor Deus o conferiu este privilégio para dar seguimento a sua vontade e seus ensinamentos. No Primado de Pedro, Mateus 16, 16-19, podemos observar esta predileção e da maneira de sua escolha. Observamos, também, no Evangelho de São João, 20, 21-23, a saber: Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós. E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e àqueles a quem os retiverdes lhes são retidos.” , este poder instituído por Deus, na Ação Plena do Espírito Santo,  ele vigora eternamente até a Segunda Vinda de Jesus Cristo.

Assim, podemos observar o papel fundamental da obra da salvação onde está inclusa a pessoa do Sacerdote. É claro,  que o adversário não está nada feliz com a Ação Sacerdotal dos Filhos Prediletos de Nossa Senhora e o que ele puder fazer para que Jesus não chegue até nós, ele o fará.  Nestes tempos, ouvimos muitas vezes  esta frase: “ o Sacerdote é reflexo de sua comunidade”. E isto é real, quantas vezes, vislumbramos, irmãos falando contra o posicionamento do Sacerdote em determinados assuntos, reclamamos de várias situações, muitas das vezes até com razão, será que quando reclamo sou canal da Graça de Deus, para aqueles que me ouvem?  Mas pergunto, como tem sido minha vida de oração para que a expressão relativa ao Sacerdote e a comunidade não recaia sobre a Igreja negativamente? Veja o que se sucedeu com Santa Faustina, observemos o pedido de Jesus Misericordioso ao seu coração.

“Logo fui diante do Santíssimo Sacramento e me ofereci com Jesus, que está no Santíssimo Sacramento, ao Pai Eterno. Então, ouvi na alma estas palavras: A tua finalidade e das tuas companheiras é a de se unirem Comigo, da maneira mais estreita possível, pelo amor. Reconciliarás a Terra com o Céu, abrandando a justa ira de Deus e rogando misericórdia para o mundo. Estou a entregar-te duas pérolas preciosas ao Meu Coração, que são as almas dos sacerdotes e as almas religiosas. Rezarás especialmente por elas, e a força delas estará [no] vosso despojamento. Unirás as orações, os jejuns, as mortificações, os trabalhos e todos os sofrimentos com a Minha oração, o jejum, a mortificação, o trabalho e o sofrimento e assim terão poder diante de Meu Pai.” (Diário 531)  
Será que esta união traçada pelo Senhor foi só para Santa Faustina, ou da mesma forma deveria soar em nossos corações? Há uma vontade imensa de Jesus para que numa grande fornalha ardente de amor, possamos ser canal de reconciliação, para que a cólera do Senhor não recaia sobre nós mesmos . Precisamos orar pelos nossos sacerdotes, mesmo se você tenha dificuldades com eles; se queremos alcançar a Misericórdia, devemos também despojar um pouco mais de nosso tempo para unirmos em oração pelos sacerdotes e as almas religiosas. A exemplo, As Irmãs de Jesus Misericordioso, cujo lema é a invocação dado por Jesus a Santa Faustina: Jesus, eu confio em Vós! As finalidades e carisma das irmãs consagrada são: louvar, proclamar e pedir,  a misericórdia para nós e para o mundo inteiro; amparar os sacerdotes pelas orações e sacrifícios; praticar a misericórdia em favor dos mais necessitados, dando atenção especial as crianças. As Duas Pérolas Preciosas, hoje, mais do que nunca necessitam da sua intercessão, pois o próprio Jesus disse que a força delas estará no nosso despojamento. Jesus Misericordioso! Eu Confio em Vós.

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